para o cálculo do escoamento directo através do número característico de escoamento, calculando a infiltração superficial pela diferença P – Ed. A infiltração superficial também pode ser calculada por modelação do próprio processo de infiltração superficial.
8. GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS DE INFILTRAÇÃO 1 – Capacidade de infiltração (f) é a quantidade de água máxima que um solo, em condições preestabelecidas, pode absorver por unidade de superfície horizontal, durante a unidade de tempo. ... i = Taxa de infiltração; I = Infiltração acumulada; t = Tempo.
A capacidade de infiltração varia diretamente com a porosidade, o tamanho das partículas do solo e o estado de fissuração das rochas. As características presentes em pequena camada superficial, com espessura da ordem de 1 cm, tem influência sobre a capacidade de infiltração.
Como explicita a equação (1), o SCS sugere que a precipitação efetiva seja obtida a partir da precipitação total do evento em questão e do potencial de armazenamento de água no solo.
A precipitação efetiva é a parcela da precipitação que infiltra no solo e permanece disponível para a planta.
Coeficiente de escoamento superficial, ou coeficiente runoff, ou coeficiente de deflúvio é definido como a razão entre o volume de água escoado superficialmente e o volume de água precipitado. Este coeficiente pode ser relativo a uma chuva isolada ou relativo a um intervalo de tempo onde várias chuvas ocorreram.
Qual é a lâmina escoada superficialmente durante um evento de chuva com precipitação total P=70 mm numa bacia do tipo B e com cobertura de floretas? A partir do valor de S obtém-se o valor de Ia= 29,8. Como P > Ia, o escoamento superficial é dado por: Portanto, a chuva de 70 mm provoca um escoamento de 8,5 mm.
Pela teoria do escoamento em canais abertos, o coeficiente de rugosidade de Manning é um dos principais parâmetros para descrição da vazão sobre uma superfície. ... O coeficiente de rugosidade não apresenta tendência (maior ou menor) em função apenas do período seco ou de cheia.
O CICLO DA ÁGUA: O ESCOAMENTO SUPERFICIAL DA ÁGUA Ao atingir a superfície terrestre, parte da água infiltra no solo e também é absorvida pelas plantas, outra parte evapora antes de chegar no solo e a outra parte escoa pela superfície terrestre até chegar nos rios, lagos e oceanos.
Diversos autores (BERTOL et al., 1989; SILVA et al., 2001; TUCCI, 2002) descrevem os fatores que influenciam o escoamento superficial, como fatores climáticos (intensidade da chuva, duração da chuva, chuva antecedente) e fatores fisiográficos (área da bacia, forma da bacia, permeabilidade do solo, topografia).
Dados fisiográficos: Todos aqueles que podem ser extraídos de mapas, fotografias aéreas e imagens de satélite. Basicamente são áreas, comprimentos, declividades e coberturas de solo medidos diretamente ou expressos por índices.
Nos locais onde temos o relevo mais inclinado a solução seria evitar com que ela escoe em grande velocidade, utilizando-se de desvios com o sistema de drenagem que leve essa água para algum ponto de armazenagem evitando com que ela vá para o esgoto da cidade.
O escoamento superficial corresponde ao segmento do ciclo hidrológico relativo ao deslocamento das águas sobre a superfície do solo. É de fundamental importância para o projeto de obras de engenharia, dimensionadas de modo a suportar as vazões máximas decorrentes do escoamento superficial.
Especialistas recomendam que se plante algo no solo para que as raízes fixem a terra. Folhas e outras plantas também podem bloquear a passagem da chuva e de outros elementos. Se o solo for plano, construir uma inclinação de 30% pode ajudar a evitar a erosão.
Aluísio afirmou que a prevenção é a melhor forma de impedir o processo de desertificação. Para isso, deve-se evitar o uso de área vulnerável e, quando necessário, utilizar com muito critério, com práticas conservacionistas e respeitando a capacidade de suporte deste ambiente.
A desertificação é caracterizada como o processo de degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultantes das atividades humanas ou de fatores naturais (variações climáticas). ... - Uso intenso do solo, tanto na agricultura quanto na pecuária; - Práticas inadequadas de irrigação; - Mineração.
Entre as causas possíveis para o processo de desertificação, citam-se: uso inapropriado dos solos pelas práticas agropecuárias, esgotando-os; desmatamento e exploração em larga escala de ecossistemas frágeis, uso inadequado e intensivo de agrotóxicos, secas muito prolongadas, ação das queimadas, entre outros.
Como combater a desertificação Para combater e evitar a expansão da desertificação, a medida mais eficaz é preservar as áreas verdes e praticar o reflorestamento em zonas devastadas, pois a vegetação permite uma maior absorção da umidade proveniente da atmosfera, além de tornar o clima proporcionalmente mais ameno.
Solo forte! Cercar áreas a serem recuperadas sem interferência humana; Plantar umbuzeiros, já que suas raízes funcionam como depósitos de água no solo; Ter tecnologias que captam e armazenam água para produção. As opções são várias: barragem subterrânea, barreiro, poço, calçadão, canteiro econômico, entre outras.
As principais causas da desertificação são o desmatamento, o uso intensivo (sem pausas) do solo, queimadas e práticas inadequadas da agricultura (como o uso de agrotóxicos nas plantações).
Entende-se por desertificação o fenômeno de empobrecimento e diminuição da umidade em solos arenosos, localizados em regiões de clima subúmido, árido e semiárido. Ela pode ser causada tanto por ações da natureza, como mudanças periódicas de climas, quanto pela ação humana.