Resposta. O autor faz uma crítica ao celibato clerical, o voto de castidade que os padres são obrigados a fazer. E ao sistema imposto pela igreja de que os padres não podem unir-se a uma mulher.
São características da obra de Eça de Queiroz, exceto: Com a preocupação de fazer uma vasta análise da sociedade portuguesa da época e moralizá-la, Eça de Queiroz ficou conhecido por suas críticas às instituições sociais, entre elas a família, a igreja, a escola e o Estado.
Praça do Almada, Póvoa de Varzim, Portugal
Segundo a ortografia actual, em Portugal, deve escrever-se Queirós. Mas os indivíduos, cujo nome foi registado antes do acordo ortográfico de 1945, podem usar este apelido com a forma então vigente: com z e sem acento (Queiroz).
2. (UFPR) Eça de Queirós afirmava:
Origem da prosa realista No realismo, a razão, a pesquisa e a ciência ocupam o lugar antes reservado ao sentimentalismo. É por seguir essa estética que os realistas procuram retratar o homem e a sociedade a partir da observação do ambiente.
São obras de Machado de Assis, exceto: O Alienista. Quincas Borba. O Primo Basílio....São obras do autor Inglês de Sousa, exceto:
Resposta. Resposta: C- Os Miseráveis.
(Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas). No fragmento, o autor afirma que: a) vai começar suas memórias pela narração de seu nascimento. b) vai adotar uma sequência narrativa invulgar. c) que o levaram a escrever suas memórias foram duas considerações sobre a vida e a morte.
O estilo machadiano tradicional é o Realismo, no entanto sua vida literária foi caracterizada, inicialmente, pelo Romantismo.
Já o defunto-autor é alguém que está morto e, depois de morto, se torna autor. A expressão simboliza esta "sequência" de ações pelo modo como se apresenta: defunto antes e autor depois. Ela ilustra a hipótese (absurda) de que um morto, um defunto, pode virar escritor.
(Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas) 01) Pode-se afirmar, com base nas idéias do autor-personagem, que se trata: ... 02) Para o autor-personagem, é menos comum: a) começar um livro por seu nascimento. b) não começar um livro por seu nascimento, nem por sua morte.
Em diálogo com o leitor, o narrador em primeira pessoa inicia a apresentação do seu livro, “obra de finado”, com a revelação de que está morto. Portanto, é esse “defunto autor” quem narra a história, o que dá à obra o seu caráter de realismo fantástico.
O defunto autor e o realismo. Dedicatória: ... A principal inovação de Machado de Assis neste romance foi a criação de um defunto autor. O livro é narrado em primeira pessoa, com o importante detalhe do narrador estar morto.
Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo.
No romance Brás Cubas, o narrador cita uma fala do melancólico Jacques, personagem da comédia acima: “Que bom é estar triste e não dizer coisa nenhuma”.
Com seu emplastro anti-hipocondríaco Brás Cubas pretendia facilitar a condição humana, ou seja, tornar a vida e a experiência humana mais fáceis pois, livres da melancolia, os homens viveriam a vida com mais felicidade e entristecer-se-iam mais raramente.
Memórias Póstumas de Brás Cubas foi a obra que inaugurou o período realista da literatura brasileira. A estética realista-naturalista predominou na segunda metade do século XIX. Após a euforia romântica idealista do início, o século XIX retomava uma visão de mundo baseada na razão e na observação objetiva da natureza.
Neste trecho, pode-se observar uma das fortes características de Brás Cubas, a falta de modéstia e a "mania de grandeza". Também é interessante verificar as metáforas que usa para exemplificar as duas fases da paixão entre ele e Marcela. Palavras-chave: Literatura. Romance.
A temática da escravidão é abordada no romance, com especial destaque para os trechos relativos à infância do narrador: “Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de “menino diabo”; e verdadeiramente não era outra coisa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso.
fala da exploração, da ganancia , prostituição, alcoolismo, amor não correspondido. Brás era um eterno playboy que nunca soube o que era trabalho, vivia na boemia e desfrutava da boa vida, mas teve seus momentos negativos...
Trata-se das narrativa dos acontecimentos de alguém que já morreu. Dizer que algo é póstumo, significa dizer que se passa depois da morte de alguém, no caso Brás Cubas.
A narração é feita em primeira pessoa e postumamente, ou seja, o narrador se autointitula um defunto-autor – um morto que resolveu escrever suas memórias. ... Com esse procedimento, o narrador consegue ficar além de nosso julgamento terreno e, desse modo, pode contar as memórias da forma como melhor lhe convém.
Brás Cubas (Porto, dezembro de 1507 — Porto, 10 de março de 1592) foi um fidalgo e explorador português. Fundador da vila de Santos (hoje cidade), governou por duas vezes a Capitania de São Vicente (1545-1549 e 1555-1556). É considerado por alguns historiadores como fundador de Mogi das Cruzes, em 1560.