Estes medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
Geralmente aparecem na 3ª semana de aplicação e desaparecem poucas semanas depois de terminado o tratamento, podendo durar mais tempo. Os efeitos indesejáveis mais frequentes são: Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos: é recomendável comer pouco e em mais vezes.
Quando é indicada A radioterapia é indicada para tratar ou controlar o crescimento de tumores benignos ou de câncer, podendo ser utilizada antes, durante ou após o tratamento com cirurgia ou quimioterapia.
Os efeitos colaterais podem ser agudos (durante o tratamento) ou crônicos (semanas ou meses após o término do tratamento). Agudos: Ardência ao urinar; aumento da frequência urinária; pequeno sangramento vaginal; diarreia; saída de muco nas fezes; sensação frequente da necessidade de evacuar, mesmo com intestino vazio./span>
O primeiro passo da braquiterapia é realizar uma bateria de exames com o paciente, como de sangue, eletrocardiograma e raios-x. Os resultados serão utilizados pelos anestesiologistas para determinar qual tipo de anestesia será aplicada durante a braquiterapia./span>
Braquiterapia (Radioterapia interna) A braquiterapia é um tipo de radioterapia interna na qual um material radioativo é inserido dentro ou próximo ao órgão a ser tratado. Para isso são utilizados fontes radioativas específicas, pequenas e de diferentes formas por meio de guias denominadas cateteres ou sondas.
Radioterapia externa (teleterapia) para o câncer de colo de útero. Neste tipo de radioterapia a paciente recebe a radiação de uma fonte externa, por meio de uma máquina semelhante a uma máquina de raio-X. Geralmente as sessões acontecem cinco vezes por semana, durante cinco a sete semanas.
É o momento de explicar que a radioterapia só vai provocar efeito colateral na área tratada”, esclarece Ferrigno. “Então, só vai cair o cabelo se essa região for irradiada”, acrescenta. Muitos pacientes também acham que podem ficar radioativos durante o tratamento, o que só acontece em casos específicos./span>
Diferentemente do que ocorre com a quimioterapia, a queda de cabelo na radioterapia somente ocorre se a área da radiação for no couro cabeludo./span>