A ciência sociológica surgiu no século XIX, pois ela é uma conseqüência dos fatos que se colocaram a partir do século XVIII. O fato principal é a consolidação do capitalismo, pois na medida em que temos transformações na estrutura social, também temos transformações nas concepções filosóficas de homem e de mundo.
Émile Durkheim, Marx Weber e Karl Marx são considerados os responsáveis pelo escopo teórico por trás dessa ciência humana. A análise dos fenômenos sociais, como cultura, socialização e a própria estrutura social passou por mudanças significativas no último século.
As tensões mais tradicionais entre os três princípios explicativos fundamentais presentes na Sociologia clássica são: causação funcional, contradição e conexão de sentido, representadas, sobretudo, por Durkheim, Marx e Weber, respectivamente, além de muitos outros pensadores.
Existem os paradigmas de Durkheim, de Marx, de Weber. Na verdade, por exemplo, quando falamos do paradigma Durkheim, podemos assim falar da teoria da integração, da divisão do trabalho ou da teoria do desvio. Na sociologia, sempre irão existir debates entre os paradigmas dos sociólogos.
Teoria de Karl Marx Porém, o filósofo ficou mais conhecido por sua teoria de análise e crítica social, que reconhecia uma divisão de classes sociais e a exploração de uma classe privilegiada e detentora dos meios de produção sobre uma classe dominada.
Comparado com a filosofia marxista, a sociologia marxista tem como objetivo desenvolver um objetivo, a ciência econômica política da sociedade ao invés de uma filosofia crítica da praxis.