1. Aquele que recebeu alguma doação. 2. [ História ] Destinatário da doação de um território, a donataria, descoberto ou a descobrir, para povoar, administrar e explorar, na época dos Descobrimentos.
tinham a função de administrar, colonizar, proteger e desenvolver a região. Cabia também aos donatários combater os índios de tribos que tentavam resistir à ocupação do território.
Donatário é uma das partes do contrato de doação; aquele que recebe o bem. É a contraparte do doador, aquele que entrega o bem. Vale a pena recordar que a doação é o contrato em que uma pessoa, sem ter obrigação nem exigir retribuição, transfere a propriedade de um ou mais bens para outra.
Tinham o dever de povoar, repartir as terras, entregar colonos, explorar economicamente recursos naturais, defender o seu território e manter ordem, aplicando justiça, sendo-lhes vedadas apenas as penas de talhamento de membros e de execução.
Dentre os direitos e deveres dos donatários se encontram as funções de colonizar as capitanias que a eles eram entregues, pela coroa portuguesa; Proteger essas regiões de possíveis invasores; Enviar parte dos recursos encontrados na colônia para Portugal, como ouro e o pau-brasil; Tudo isso com investimentos dos ...
Os donatários tinham que desenvolver a agricultura e da cana de açúcar nas capitanias. Tinham que expandir a fé cristã, ou seja, colaborar com a catequização dos índios, tinha que cuidar da defesa do território, já que havia constantes ameaças de ocupações por outros países e estimular a ocupação da terra.
Os donatários eram fidalgos leais ao rei de Portugal e membros da alta aristocracia, que receberam da coroa portuguesa extensos lotes de terra (total de 14) no Brasil Colonial, entre os anos de 1534 e 1536. ... Ao todo, 12 donatários receberam capitanias, que poderiam ser transferidas hereditariamente ao filho mais velho.
Direitos e Deveres dos Donatários
O Sistema de Capitanias Hereditárias. As capitanias hereditárias no litoral brasileiro, doadas por Dom João III entre 1534 e 1536, foram 14. Os donatários, representantes do rei de Portugal na Colônia, foram 12.
Deveres dos Donatários: Colonizar, defender e fazer o progresso da Capitania com próprios recursos, Garantir os direitos do rei, ... Pela Carta de Doação os atos do donatário só poderiam ser julgados pelo rei, e só em caso de traição à Coroa a capitania lhe seria tomada.
Os donatários eram fidalgos leais ao rei de Portugal e membros da alta aristocracia, que receberam da coroa portuguesa extensos lotes de terra (total de 14) no Brasil Colonial, entre os anos de 1534 e 1536. Estes territórios eram chamados de capitanias hereditárias.
GABARITO A: Os capitães donatários eram as pessoas escolhidas para administrar cada uma das capitanias hereditárias. Geralmente, a Coroa Portuguesa buscava um donatário entre os funcionários, nobres e comerciantes que tivessem boas relações com o governo.
Magistrado Português que dividia e distribuía as sesmarias. Uma pessoa que recebe uma sesmaria (terra por doação para cultivo) é conhecido como sesmário, mas o encarregado por distribuir essas sesmarias são conhecidos como Sesmeiros.
As capitanias hereditárias foram a primeira medida real de colonização tomada pelos portugueses em relação ao Brasil. Com as capitanias, foi implantado um sistema de divisão administrativa por ordem do rei português D. João III, em 1534.
As capitanias hereditárias foram lotes de terra estabelecidos e entregues aos donatários pelo rei português a partir de 1533. ... No entanto, esse sistema mostrou grandes falhas e a sua administração, concentrada nos donatários, logo foi substituída pela do governador-geral.
As Capitanias Hereditárias foram um sistema administrativo instituído no Brasil por Portugal em 1534. O território foi dividido em faixas de terras e concedidas aos nobres de confiança do rei D. João III (1502-1557), podendo inclusive ser passadas de pai pra filho.
O sistema não funcionou muito bem. Apenas as capitanias de São Vicente e Pernambuco deram certo. Podemos citar como motivos do fracasso: a grande extensão territorial para administrar (e suas obrigações), a falta de recursos econômicos e os constantes ataques indígenas.
Resultado. Por vários motivos, as capitanias hereditárias duraram apenas 16 anos e fracassaram. O sistema de capitanias sofreu com a falta de recursos e também com o abandono por parte de seus donatários. Os ataques indígenas também colaboraram para o fracasso, por que lutaram contra a invasão de suas terras.
As capitanias também fracassaram pela inexperiência administrativa dos donatários. A falta de recursos também foi um grande impeditivo, assim como a falta de comunicação, seja interna, seja com a Coroa. Por fim, os conflitos com os indígenas também foram um fator relevante para o fracasso das capitanias.
As capitanias hereditárias eram uma forma de administração do território colonial português na América. ... Basicamente eram formadas por faixas de terra que partiam do litoral para o interior, comandadas por donatários e cuja posse era passada de forma hereditária.
O Rei Dom João III decidiu dividir o território brasileiro em 15 faixas de terra - as Capitanias Hereditárias. O direito de administrá-las era vitalício e hereditário que era dado aos Donatários, nobres ou burgueses que se comprometiam a arcar com os gastos, repassando grande parte dos rendimentos à Coroa Portuguesa.
Resposta. Resposta: O objetivo era organizar a colonização da América Portuguesa, Os portugueses criaram o sistema de Capitanias Hereditárias como forma de iniciar a colonização do Brasil, num modelo que entregou a responsabilidade de desenvolvimento á iniciativa dos donatários.
3)O objetivo das Capitanias Hereditárias era dividir o território brasileiro em lotes de terra menores, e entregá-los para donatários a fim de que estes pudessem melhor administrar tais terras. 4)O objetivo do Governo-Geral era promover a centralização administrativa da Colônia como forma de torná-la mais lucrativa.
Resposta. Resposta: Criado no ano de 1548, o governo-geral foi criado para substituir um outro modelo de organização administrativa anterior: o sistema de capitanias hereditárias . Essa substituição aconteceu porque o sistema de capitanias hereditárias não deu certo em terras brasileiras.
João III, em 1534. Esse sistema consistia em dividir o território brasileiro em grandes faixas e entregar a administração para particulares (principalmente nobres com relações com a Coroa Portuguesa). O objetivo de D. João III com tal estratégia era de colonizar o Brasil, evitando, assim, invasões estrangeiras.
Os principais objetivos eram povoar a colônia e dividir a administração colonial. As Capitanias Hereditárias, porém, tiveram vida curta e foram abolidas dezesseis anos após sua criação.
Resposta: A intenção portuguesa ao lotear as colônia em capitanias foi a de instigar a colonização, tornando a povoação das terras um pouco mais atrativas; enquanto se desenvolvia atividades econômicas e a Coroa recebia apoio militar de defesa do território dos "donos" das capitanias.
Em 1821, as capitanias passaram a se chamar províncias e, em 1889, estados, nome que conservam até os dias atuais. Os limites territoriais do Brasil, definidos em 1904, valem ainda hoje. A divisão dos estados, porém, sofreu mudanças. Fonte: Adaptado de Manoel Maurício de Albuquerque e outros.
Do século XV ao século XVIII as capitanias ainda eram usadas como referência na organização do território brasileiro, a partir do ano de 1821, as capitanias passaram a se chamar províncias e, em 1889 estados.