A família enquanto cuidadora no domicílio passa a exercer funções, muitas vezes, antes desconhecidas como administrar medicação, manusear drenos e sondas, realização de curativos e higienização do paciente, além de lidar com o agravamento dos sintomas e possibilidade de morte.
Seus princípios são:
Seus princípios são:
Promover a qualidade de vida do paciente e de seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce de situações possíveis de serem tratadas, da avaliação cuidadosa e minuciosa e do tratamento da dor e de outros sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
Os Cuidados Paliativos não aceleram nem adiam a morte, mas afirmam a vida e consideram a morte um processo natural, oferecendo suporte para que o paciente viva tão ativamente quanto possível; devendo ser iniciado o mais precocemente possível, juntamente com medidas que prolonguem a vida.
Eles não são apenas para quem está à beira da morte, mas também para quem tem chance de sobreviver, aumentando até a chance de sucesso do tratamento. “Descobri que cuidados paliativos não era sobre morrer, era sobre como eu queria viver até lá. E esse lá pode ser um mês, dois anos, cinco anos, 10 anos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002, “Cuidados Paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da ...
Os cuidados paliativos de qualidade se baseiam em quatro pilares: a boa comunicação, o controle adequado dos sintomas, ações para alívio do sofri- mento e apoio à família no processo de morte e posteriormente durante o luto.
Os cuidados paliativos focam na pessoa e não na doença, tratando e controlando os sintomas, para que os últimos dias de vida sejam dignos e com qualidade, cercado de seus entes queridos. Está também focada na família para a tomada de decisões.
cuidados paliativos visam diminuir o maximo possivel o sofrimento do doente terminal . A eutanasia consiste em desligar os aparelhos que mantem a pessoa viva, mesmo que em estado vegetal .
São os cuidados de saúde ativos e integrais prestados à pessoa com doença grave, progressiva e que ameaça a continuidade de sua vida.
1. Encobrir, revestir de falsas aparências.
Esta corresponde à prática ativa de se interromper a vida de um paciente com doença em estágio irreversível e sem possibilidade de melhora; com o objetivo de cessar sua dor. ... Cabe à ortotanásia a promoção de cuidados paliativos ao paciente, até o momento de sua morte.
Na ortotanásia ocorre a suspensão dos procedimentos médicos na fase terminal do paciente para que ocorra a morte natural, com o alívio dos sintomas que levam ao sofrimento. Neste processo, profissionais como médicos, enfermeiros e psicólogo, interagem com o paciente e seus familiares.
A autora chama a ortotanásia de auxílio médico à morte, entendendo que o médico (e só ele) não é obrigado a intervir no prolongamento da vida do paciente além do seu período natural, salvo se expressamente requerido pelo doente.
De forma geral, a eutanásia pode ser definida como o ato de "antecipar a morte", a distanásia como uma "morte lenta, com sofrimento", enquanto que a ortotanásia representa a "morte natural, sem antecipação ou prolongamento". ...
Logo, não deve poder aceder à confissão nem à santa unção. O Vaticano reiterou esta terça-feira a sua condenação da eutanásia, lembrando que “qualquer cooperação formal ou material imediata” daquele acto é “um pecado grave” que nenhuma autoridade pode impor ou permitir.
“Se compreende eutanásia como a provocação da morte de paciente em fase terminal de vida ou acometido por doença incurável, praticada por terceiro movido por sentimento de piedade; distanásia, como o prolongamento artificial do estado de degenerescência praticado pelo médico por meio de tratamentos extraordinários; e ...
O papel da enfermagem nos cuidados paliativos é fundamental, pois a equipe busca desenvolver uma assistência integral aos pacientes e aos familiares, com uma comunicação efetiva, medidas para alivio do sofrimento, controle dos sintomas e apoio aos familiares frente ao processo de morte (SALTZ; JUVER, 2008; SILVA; ...
Kevorkian é mundialmente conhecido por sua luta para fazer do suicídio assistido um direito de todos. Médico patologista aposentado que inventou a “máquina do suicídio”, ele deu apoio a mais de 130 doentes terminais dos Estados Unidos para pôr um fim nas suas vidas com a eutanásia, ganhando o apelido de Dr. Morte.
Em toda a antiguidade crianças aleijada e débeis eram sacrificadas, o objetivo era a produção de homens robustos e aptos para a guerra. A discussão sobre o uso da eutanásia vem desde a Grécia Antiga, daí a origem etimológica da palavra eutanásia. Eu + thanatos que significa boa morte ou morte sem dor.
No Código de Ética de Enfermagem brasileira, artigo 29, que diz respeito às relações com a pessoa, família e coletividade, é estritamente proibido promover a eutanásia ou participar em prática destinada a antecipar a morte do cliente.
Distanásia significa morte lenta, sofrida e sem qualidade de vida. Nesta pesquisa buscou-se conhecer se os enfermeiros identificam a distanásia como parte do processo final da vida de pessoas em terminalidade, internadas em UTI adulto. O estudo é de natureza exploratória, com abordagem qualitativa.