Por sua parte, o Fordismo manteve o mecanismo de produção e organização semelhante ao taylorismo, porém adicionou a esteira rolante, ditando um novo ritmo de trabalho. O Toyotismo, por sua vez, se concentrou no aspecto da cultura organizacional e de sua importância para a competitividade de uma empresa.
O fordismo era caracterizado por um modelo rígido com produtos duráveis com menos qualidade, produtos padronizados. Toyotismo é um modelo flexível que se adéqua a novas necessidades, mas com produtos pouco duráveis para estimular o consumo, com boa qualidade mas com durabilidade menor (obsolescência programada).
O fordismo foi um modelo de produção industrial utilizado amplamente nos Estados Unidos e revolucionou a produção de automóveis, sendo adaptado para outras indústrias ao longo dos anos. Como o nome já diz, foi um modelo criado pelo idealizador das indústrias Ford, Henry Ford.
Henri Ford (1863-1947) foi grande percursor da linha de produção. Ele pensava assim porque acreditava que, com a implantação deste modelo produtivo, a empresa conseguiria elevar a produtividade.
A crise do Fordismo Apesar de um cenário de aparente estabilidade, com o aumento do salário dos trabalhadores – o ajuste salarial serviu na verdade para promover a venda do que estava acumulado em estoque –, a crise do modelo fordista na década de 1970 foi inevitável.
Essa linha de produção era composta de uma esteira rolante que conduzia os automóveis, e cada um de seus funcionários produzia uma parte de cada um dos veículos, sem precisar mover-se.
O Fordismo e o Toyotismo são dois modelos de produção criados para otimizar a eficiência e a produtividade de indústrias. Contudo, são sistemas totalmente diferentes: O fordista foca na produção em massa. O toyotista tem como princípio a produção sob demanda.
Ou seja, esse "conjunto de mudanças nos processos de trabalho (semi-automatização, linhas de montagem)" é intimamente vinculado as novas formas de consumismo social. Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando Ford introduziu a primeira linha de montagem automatizada.
Este modelo rígido foi concebido por Frederick W. Taylor e posto em prática por Ford, racionalizando a produção e implementando medidas que visavam o aumento da produtividade sem que houvesse aumento dos custos de produção.
Toyotismo é um modelo de produção industrial que visa o princípio da acumulação flexível, evitando principalmente os desperdícios ao longo do processo. ... Quando abordado em concursos públicos, o Toyotismo pode integrar as provas de sociologia ou de história. Saiba mais sobre o significado do Neoliberalismo.
Características. O Fordismo recebeu este nome em homenagem ao seu criador, Henry Ford. Este instalou a primeira linha de produção semi automatizada de automóveis no ano de 1914. Este se tornaria o modelo de gestão da Segunda Revolução Industrial e perduraria até meados da década de 1980.
A cada nova revolução a indústria se reinventa e promove a adoção de um novo modelo produtivo. O primeiro foi o modelo Taylorista/Fordista, o mais utilizado principalmente de 1914 a meados da década de 1970.
O Taylorismo, também conhecido por Administração Científica, foi desenvolvido pelo estadunidense Frederick Winslow Taylor (1856-1915), no final do século XIX e início do século XX. ...