Ela é fundamental no progresso do trabalho de parto, assim como na amamentação. Produzida pela hipófise (uma glândula localizada no cérebro), a ocitocina é responsável por ajudar nas contrações uterinas e também atua na liberação do leite materno.
O hormônio regula as emoções e o humor, favorecendo à diminuição do estresse. Essas adequações também são capazes de diminuir sintomas de depressão, ansiedade e fobia social. A ocitocina possui efeito calmante, contrariando os efeitos do hormônio cortisol, conhecido por ser o hormônio do estresse.
A OCITOCINA FORTE U.C.B. A ocitocina sintética tem a particularidade de estimular o útero somente quando este se apresentar em estado de prenhes ou em algum estado patológico (metrites) e a sua atividade será restrita até 4 semanas antes do parto durante e após o parto (steineman).
Entre os alimentos indicados pela médica estão leite, ovos, carne, peixes e frutos do mar. “Vegetais de folhas escuras também são importantes, pois possuem potássio, e são aliados no combate ao cansaço, como rúcula, agrião, brócolis e couve”, afirma.
Além da soja e da linhaça, outros alimentos que também são fontes de fitoestrógenos são:
A maior parte do estrogênio em seu corpo consiste em estradiol e ele é produzido nos ovários. No entanto, os estrogênios também são produzidos em outras áreas do corpo, incluindo tecidos adiposos, ossos, pele, fígado e glândulas supra-renais (1).
Na ausência de contraindicações, terapia sistêmica é a mais efetiva para alívio dos sintomas vasomotores. Em revisão, Cochrane observou redução em 75% dos sintomas e em 87% alívio da intensidade em uso de estrogênio isolado e também com progesterona.