Cricotireoidostomia ou cricotireoidotomia ou cricotireotomia é realizada na região da transmembrana cricotireoidiana. Traqueostomia alta é realizada acima do ístimo da glândula tireoide. Traqueostomia transístmica é realizada através do istmo da glândula tireoide, sendo necessário a sua secção e sutura.
A cricotireoidostomia, ou simplesmente crico, é a representante maior das opções de via aérea cirúrgica na emergência. E por que é tão temida? Ao contrário do que muitos pensam, a crico não é um procedimento difícil de ser realizado. É bem simples, na verdade.
Fazer incisão vertical na pele e palpar a cartilagem e incisão horizontal na membrana cricotireóidea próxima à sua borda inferior (Fig. A). 5. Dilatar verticalmente a incisão com uma pinça Kelly ou com o cabo do bisturi (Fig. B).
A cricotireoidostomia, por ser um método rápido e, em geral, realizado com sucesso em ambientes pré e intra-hospitalares por profissionais treinados, tem sido amplamente preconizada como a via aérea cirúrgica inicial diante da situação "impossível intubar, impossível ventilar" e é especificamente útil quando a ...
Conheça os cuidados de enfermagem ao paciente traqueostomizado
A sonda GTT, também conhecida como PEG ou sonda de gastrostomia endoscópica percutânea, é um dispositivo que insere um pequeno tubo flexível na região abdominal, na altura do estômago. Ela permite a alimentação em pacientes que não podem usar a via oral para a sua nutrição diária.
A gastrostomia, também conhecida como gastrostomia endoscópica percutânea ou PEG, consiste na colocação de um pequeno tubo flexível, conhecido como sonda, desde a pele da barriga diretamente até ao estômago, para permitir a alimentação nos casos em que a via oral não pode ser utilizada.
A gastrostomia (GTT) é um dos métodos para fornecer dieta ao paciente e garantir suporte nutricional adequado. Na gastrostomia, um tubo (sonda ou cateter) é colocado no estômago e fica acessível através da pele do abdome (implantação percutânea).
A passagem de sonda nasogástrica é a inserção de uma sonda plástica ou de borracha, flexível, podendo ser curta ou longa, pela boca ou nariz, para: descomprimir o estômago e remover gás e líquidos; diagnosticar a motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar uma obstrução ou um local com ...
A sonda nasogástrica, ou nasoenteral (SNE), trata-se de um tubo de borracha ou plástico — polivinil— flexível, inserido pela narina até o estômago ou intestino, para viabilizar a alimentação ou a drenagem de fluidos de um paciente.
A sonda é usada para remover líquidos e gases do trato gastrintestinal superior em adultos, obter uma amostra do conteúdo gástrico para estudos laboratoriais e administrar alimentos e medicamentos diretamente no trato gastrintestinal.
Para verificar se a sonda está no local:
► Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais 3 cm marcando com esparadrapo. ► Lubrificar a ponta da sonda. possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos.
- Colocar o estetoscópio no abdome e injetar 20 cc de ar. Se escutar o ruído, esta no local certo; - Aspirar com a seringa o conteúdo gástrico; - Colocar a extremidade da sonda em uma cuba com água, se borbulhar a sonda está no local errado (pulmão).
O tempo de permanência da sonda nasogástrica variou de dois a 90 dias, com duração média de sondagem de 19 dias.
Uma sonda vesical é considerada de longa permanência quando ultrapassa 30 dias. Isto ocorre em 5 a 10% dos pacientes internados em instituições para doentes crônicos.
Nesses casos, a troca pode ser planejada com intervalos regulares, uma semana antes do provável início das manifestações clínicas. Conforme indicado pelo fabricante da sonda (geralmente a cada 12 semanas).
A sondagem nasogástrica, também conhecida como sonda de levine é usada para a descompressão do estômago. Utiliza-se para tratar a atonia gástrica, íleo paralítico ou obstrução; remover toxinas ingeridas, administrar antídotos (p.
Uma das complicações mais frequentes são as infecções urinárias. A presença de bactérias na urina é quase universal em pacientes que fazem uso de sondagem vesical de demora há mais de uma semana. A taxa de bacteriúria em usuários de sonda vesical é de 3 a 10% por dia de sondagem.
Inclui bibliografia. A sondagem vesical de demora ou cateterismo vesical de demora é caracterizado pela passagem de um cateter (sonda) pelo canal uretral até a bexiga, tendo através deste, a drenagem contínua de urina.
E a retirada desta sonda pode ser realizada por enfermeiro e técnico de Enfermagem após analise criteriosa do enfermeiro como parte do processo de Enfermagem respeitados os princípios técnicos, éticos e legais.
- Tracionar a sonda ou dreno retirando-a lentamente e delicadamente, desprezando-a no saco de lixo; - Realizar a higienização; - Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance; - Deixar o ambiente em ordem.
Desobstrução de sonda vesical.
Tracionar a sonda lenta e gentilmente, havendo qualquer resistência, atentar para a possibilidade do balonete não ter sido esvaziado completamente (repetir o procedimento de esvaziamento do balonete). Permanecendo a resistência, encaminhar para serviço hospitalar de referência.