Existem algumas características peculiares na inflamação aguda que resultam em padrões morfológicos distintos, como: inflamação serosa, inflamação fibrinosa, inflamação purulenta e úlceras.
Fases da inflamação Fase irritativa: liberação dos leucócitos para combater os agentes invasores. Fase Vascular: aumento da vascularização e permeabilidade no local afetado. Fase exudativa: fase da formação dos edemas. Fase necrótica: nessa fase ocorre a morte dos tecidos inflamados.
São eles: edema, calor, rubor, dor e perda da função.
Sinais da Inflamação Temos 5 sinais flogísticos: calor, rubor, edema, dor e limitação funcional.
Pode-se classificar a inflamação em dois tipos principais: a aguda e a crônica, de acordo com a idade, duração ou tempo de evolução do processo inflamatório.
1 – Alimentos inflamatórios:
Sinais Cardinais da Inflamação Calor e rubor: hiperemia arterial, alto fluxo sanguíneo; Dor: compressão de fibras nervosas e mediadores inflamatórios que as hipersensibilizam, estimulam; Perda de função.
Os principais sinais da resposta inflamatória aguda estão relacionados à resposta vascular com vasodilatação gerando rubor e calor, aumento da permeabilidade vascular gerando edema, aumento da pressão tissular causando dor (tensão e compressão às terminações nervosas), seguindo-se a perda de função.
- rubor; - calor; - perda da função. A inflamação tem oito fases que se sobrepõem, que ocorrem na ordem mostrada adiante, mas pode acontecer simultaneamente em outros locais ao redor da lesão porque a resposta progride em diferentes velocidades, em partes distintas do tecido.
ALTERAÇÕES VASCULARES NA INFLAMAÇÃO AGUDA modificação no calibre dos vasos e no fluxo sangüíneo; • aumento da permeabilidade vascular; • exsudação de plasma e de células para o meio extravascular.
As principais alterações são vasodilatação, aumento da permeabilidade da microcirculação, estase e migração leucocitária que alteram o fluxo e o calibre vascular. Eventos celulares também ocorrem para que haja extravasamento de leucócitos e fagocitose do agente nocivo.
Durante a reação inflamatória, o aumento do fluxo sangüíneo na microcirculação e o aumento de permeabilidade vascular favorecem o acúmulo de líquido nos tecidos (exsudato inflamatório) o qual é então drenado pelos vasos linfáticos.
Os mastócitos começam com a liberação de prostaglandina para terminações nervosas comunicarem dor. Após isso, os mastócitos começam a liberar histamina para provocar a vasodilatação e consequentemente o extravasamento de plasma, resultando em um acúmulo de líquido na região formando, assim, o edema.
A ativação de mastócitos é iniciada com a ligação cruzada de receptores FcεRIs por meio da interação do antígeno multivalente (Ag) com as IgEs ligadas ao domínio extracelular da cadeia α do receptor (1). Esta interação resulta na fosforilação dos resíduos de tirosina nos ITAMs das subunidades β e γ pela PTK Lyn (2).
A principal função dos mastócitos é armazenar potentes mediadores químicos da inflamação, como heparina (anticoagulante), histamina (vasodilatador), serotonina, o fator quimiotático dos eosinófilos na anafilaxia (ECF-A, Eosinophil Chimiotactic Factor of Anaphylaxis).
Os mastócitos são células de vida longa originados da linhagem hematopoética que, após a sua maturação, ainda mantêm sua capacidade proliferativa. Por serem intimamente ligados na ativação da resposta imune de linfócitos T, os mastócitos têm grande importância na defesa contra helmintos e bactérias.
Os leucócitos, muito conhecidos como glóbulos brancos, são células arredondadas e nucleadas. São produzidos na medula óssea e na maioria das vezes são bem maiores do que as hemácias.
Resposta. É uma célula de tecido conjuntivos, em função de sua alta concentração de radicais acidos presentes na heparina. O seu papel e a reação alergica, desempenhando uma proteção para a pele, estando envolvido ao sarar uma ferida.
Quando falamos em células que participam do sistema imunológico, devemos dar destaque aos leucócitos, responsáveis pelas principais ações de defesa do organismo. Também chamados de glóbulos brancos, são produzidos na medula óssea e migram para as várias partes do corpo pelos vasos sanguíneos.
As células do sistema imune são: células apresentadoras de antígenos, linfócitos T, linfócitos B, mastócitos, macrófagos, células NK e linfócitos polimorfonucleares (neutrófilo, eosinófilo e basófilo). O sistema imune é a defesa do corpo humano contra os mais diversos tipos de invasores que podem causar doenças.
Leucócitos ou glóbulos brancos são células sanguíneas produzidas na medula óssea e nos linfonodos. Atuam na defesa do organismo, destroem os agentes estranhos, como as bactérias, os vírus e as substâncias tóxicas que atacam o nosso corpo e causam infecções e outras doenças.
Os macrófagos atuam fagocitando os organismos invasores, enquanto os linfócitos são as células responsáveis pela produção de anticorpos. (PUC-SP) São células importantes da defesa imunológica: a) plaquetas, eritrócitos e linfócitos.