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Doenças como a zika, a dengue e chikungunya contabilizaram um aumento de 248% do número de casos no ano de 2019, e são exemplos de enfermidades que chegaram aos ambientes urbanos pelo avanço do desmatamento em áreas florestais. “A destruição da natureza coloca em risco a nossa própria existência.
Estão entre as consequências do desmatamento da Amazônia exceto: (a) "baixo custo das terras e da mão de obra "
Emissão de gases poluentes na atmosfera, piorando a qualidade do ar. Aumento das doenças respiratórias – em razão dos gases e partículas nocivas. Danos ao patrimônio público e privado - cercas, casas, rede de energia elétrica. Agravamento do aquecimento global contribuindo para elevação da temperatura.
- As queimadas são mais prejudiciais ao meio ambiente do que os desmatamento, por causa do efeito estufa, poluindo o meio ambiente sendo o principal fator do aquecimento global. - Seu principal causador e o Dióxido de carbono, liberando na atmosfera depois de uma queimada.
Como evitar as queimadas e proteger o meio ambiente
O contato com a fumaça também pode causar alergias, pneumonia, insuficiência respiratória e problemas cardiovasculares. De acordo com o estudo de Alves et al, “as partículas das queimadas ao entrarem nos pulmões aumentam a inflamação, o estresse oxidativo e provocam danos genéticos nas células de pulmão humano.
Um risco à saúde De acordo com especialistas, a fumaça proveniente das queimadas pode afetar muito à saúde das pessoas, agravando doenças respiratórias, como asma, bronquite, rinite e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) – em alguns casos, ela pode até mesmo provocá-las em indivíduos sadios.
Além disso, as queimadas alteram totalmente as questões ambientais como a temperatura, o que pode influenciar na vegetação, populações animais e, consequentemente, na distribuição de insetos vetores de doenças.
O agravamento das mudanças climáticas promovido pelo desmatamento da Amazônia carrega consigo fortes prejuízos econômicos, podendo levar a uma redução de 1,3% do PIB nacional em 2035 e de até 2,5% em 2050. A perda do PIB agropecuário seria ainda mais grave: entre 1,7% e 2,9% em 2035 e de 2,5% a 4,5% em 2050.
As queimadas que destroem a Amazônia e chamam atenção mundial são apenas a face mais visível da exploração da maior floresta tropical do mundo. Por trás da derrubada da mata e do fogo, estão poderosos interesses econômicos: a criação de gado, o comércio ilegal de madeira e a produção de soja.
Apesar de ocorrerem no bioma, as queimadas no Pantanal não são fenômenos naturais, têm origem criminosa, como na Amazônia. ... A sucessão de anos com poucas chuvas, vento seco e a baixa umidade do ar na Bacia do Alto Paraguai, onde fica o Pantanal, foram fatores determinantes para a propagação dos incêndios deste ano.