Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico. Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da Bíblia, são conhecidos como livros apócrifos ou Pseudo-canônicos.
A bíblia protestante tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14. A razão disso vem de longe.
A Igreja Católica considera como oficiais 73 livros bíblicos (46 do Antigo Testamento e 27 do Novo), sendo 7 livros a mais no Antigo Testamento do que das demais religiões cristãs e pelo judaísmo.
Confira os 31 livros na Estante Virtual.
A Bíblia de Jerusalém é a edição brasileira (1981, com revisão e atualização na edição de 2002) da edição francesa Bible de Jérusalem, que é assim chamada por ser fruto de estudos feitos pela Escola Bíblica de Jerusalém, em francês: École Biblique de Jérusalem.
O Vaticano está preocupado desde que uma Bíblia, de 1500 anos foi descoberta na Turquia. A preocupação é porque o tal livro contém o evangelho de Barnabé, que teria sido um dos discípulos de Cristo que viajava com o apóstolo Paulo, e descreve Jesus de maneira parecida com a que é pregada pelo islamismo.
1200 a.C. – Moisés Segundo uma lenda judaica, a Torá (obra precursora da Bíblia) teria sido escrita por ele.
Os livros bíblicos foram criados através da experiência de fé dos seres humanos. Eles foram escritos de diversas épocas. Com situações e lugares diferentes, portanto, as palavras de Deus vieram de diversas mãos.