De acordo com esse conceito, espécies são agrupamento de populações naturais que são capazes de reproduzir-se naturalmente e são reprodutivamente isoladas de outros grupos. Isso quer dizer que, para organismos serem considerados de uma mesma espécie, eles devem ter capacidade de reproduzir-se em ambiente natural.
O termo espécie críptica se aplica a unidades taxonômicas cujos componentes se confundem com outros de espécies distintas quando se utilizam caracteres “tradicionais”, principalmente morfológicos. Seu reconhecimento não é evidente e depende geralmente de comparações baseadas em biologia molecular.
A especiação simpátrica é aquela que ocorre sem que haja separação geográfica. Nesse caso, duas populações de uma mesma espécie vivem em uma mesma área, mas não ocorre cruzamento entre as populações.
Simpátrica. A especiação simpátrica diferencia-se da alopátrica pela ausência da separação geográfica. Nessa especiação, duas populações de uma mesma espécie vivem na mesma área, mas não há cruzamento entre as mesmas, resultando em diferenças que levarão à especiação, ou seja, a uma nova espécie.
Especiação envolve o conjunto de processos que dão origem a novas espécies, sendo assim, é parte do processo evolutivo. É importante destacar que os cientistas classificam a especiação sob dois processos: 1.
Mutação é uma alteração, natural ou induzida por algum agente mutagênico, que ocorre no genoma (material genético do organismo ou vírus). Ela pode ocorrer tanto em células somáticas como em células germinativas, podendo, assim, ser herdada.