a educação psicomotriz deverá visar: 1 – a consciência e ao controle do próprio corpo; 2 – ao controle e equilíbrio das funções físicas; 3 – ao uso dos membros do corpo e à aquisição da noção de lateralidade; 4 – à organização perceptiva; à organização de todo o esquema motor; 6 – adquirir o conhecimento do outro; 8 – ...
Desenvolvimento psicomotor. De acordo com Barreto (2000, p. 54), “O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do tônus, da postura, da direcional idade, da lateralidade e do ritmo”.
A psicomotricidade no desenvolvimento da criança contribui para melhorar a coordenação motora, tarefas de praxia global e fina, que por sua vez ajudará na aprendizagem da leitura, escrita, concentração e raciocínio lógico.
Desenvolvimento psicomotor é o aumento da capacidade do bebê de realizar funções cognitivas e motoras progressivamente mais complexas. Está envolvido nesse processo tanto a capacidade física, intelectual e social da criança.
Ao longo dos anos, o termo foi utilizado para se relacionar com o estudo da mente humana. Já a palavra motriz significa movimento. Assim, psicomotricidade é o estudo do indivíduo tendo o movimento como aspecto centralizador.
Psicomotricidade é a manifestação corporal do invisível de maneira visível. É uma ciência terapêutica adotada na Europa há mais de 60 anos, principalmente na França, que instituiu o primeiro curso universitário de Psicomotricidade em 1963 (ISPE-GAE, 2007).
O desenvolvimento psicomotor adequado possibilita o domínio sobre o próprio corpo, movimentos, mas também dos aspectos emocionais e cognitivos. Desenvolver habilidades ligadas a lateralidade, organização espacial e temporal, coordenação motora e esquema corporal são fundamentais para o desenvolvimento da criança.
Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas.
As células piramidais disparam e seus potenciais se difundem pelo trato corticoespinhal, indo ativar os neurônios motores alfa e gama. O estimulo transmitido flui pelas raízes anteriores até a placa motora e determina a contração muscular.
O ato motor é algo impregnado de uma realidade que há algum tempo a educação física critica e busca deixar para trás. O ato motor nos remete ao pensamento dicotômico 'corpo/mente' ou seja, 'ato motor/intenção em agir'. É como se agir fosse algo desconectado de um contexto, de uma intenção.