São três as articulações do quadril: a sinfisiana, ou sínfise púbica; a coxofemoral e a sacro-ilíaca, que consiste na união entre o osso sacro e os dois ilíacos. Essas articulações têm estrutura fibrocartilaginosa, e permitem o movimento da região.
Sinais e sintomas Dor, inchaço, hematomas e rigidez do cotovelo podem ser sinais de uma possível fratura. Um estalido ou atrito podem ser sentidos ou até ouvidos no momento do trauma. Deformidades visíveis podem significar que os ossos estão fora do lugar ou que a articulação do cotovelo está deslocada.
Em torno de 3 a 4 semanas, os exercícios ativos leves são iniciados. Entre 6 e 8 semanas, a imobilização é retirada e o paciente pode iniciar alongamentos e exercícios contra resistência leve. O retorno a um arco de movimentos e à função quase normal é esperado após um período de 6 a 9 meses.
O procedimento cirúrgico geralmente varia de acordo com o tipo de lesão sofrida. Existe a chamada tríade terrível do cotovelo (que consiste na fratura da cabeça do rádio, do processo coronóide da ulna e na luxação do cotovelo), a fratura-luxação transolecraniana, a fratura de Monteggia, entre outras.
Principais sintomas de fratura
O Olécrano é a parte da ulna, um dos ossos do antebraço, mais próxima do cotovelo. A fratura do Olécrano é uma fratura comum do cotovelo e ocorre principalmente em dois grupos de pacientes: pessoas jovens que sofreram traumatismos de grande energia ou em pessoas idosas após queda da própria altura.
A cirurgia de fratura do cotovelo tem como objetivo a reconstrução óssea para que o paciente tenha seus movimentos melhorados após o procedimento. Essa intervenção é feita em hospital, com anestesia, e leva cerca de três horas dependendo do cenário.
Ou seja, ela é o movimento completo e normal que uma articulação tem a capacidade de realizar. O termo amplitude de movimento, também conhecido pela sigla ADM, é bastante utilizada no âmbito da fisioterapia.