Principais elementos de um canteiro de obras
São classificadas como áreas operacionais: escritórios, portaria, almoxarifado, depósitos, centrais (de concreto, argamassa, armação, marcenaria etc.) Os canteiros podem ser classificados em três categorias principais: Restrito – É o mais usual em áreas urbanas.
De acordo com a NR 18, um alojamento considerado bom deve ter abastecimento de água potável, luz natural e/ou artificial, sistema higiênico e remoção de lixo, ausência de umidade, instalações elétricas protegidas, proteção contra ruído excessivo, entre outras características.
18.
O consenso comum diz que é preciso 1 banheiro para cada 50 pessoas. Parece um número razoável, mas é preciso levar em conta uma série de fatores. A duração do evento é um deles. Quanto mais longa a festa, maior o consumo de bebidas e consequentemente maior número de idas ao banheiro.
Banheiro: trata-se do local completo para a higiene pessoal dos moradores da casa. Por isso, necessita ser maior, para acomodar objetos e produtos de higiene, e ter um box. Além da cuba, bacia, gabinete, espelho e acessórios, como porta-toalhas e cabideiros, é necessária uma área de banho.
Qual o espaço ideal interno do box para que comporte confortavelmente posições corporais e utensílios de banho? O mínimo seria 0,80 cm x0, 80 cm, mas o ideal menor 100 cm x 0,90 cm.
No caso de banheiros públicos, a acessibilidade deve ser garantida em, pelo menos, um sanitário adaptado para cadeirantes. O banheiro adaptado deve seguir a norma técnica que estabelece, entre outros pontos, a área mínima para manobras e largura da porta até a altura da pia, uso de vaso especial e apoiadores.
O tamanho comum de banheiros de imóveis de médio padrão é de 3m x 1,20m, mas, com imóveis cada vez mais compactos, você pode encontrar banheiros bem menores, de 1,20m x 2,20m, por exemplo.
Roma antiga Eles já tinham grandes complexos de água corrente (os aquedutos) e até esgotos. O típico banheiro romano era comunitário, todos sentavam lado a lado e embaixo deles passava um canal de água corrente, usado para carregar os dejetos até rios distantes. Eram frequentados tanto por homens como por mulheres.
Em 500 antes de Cristo os banheiros públicos romanos já era comuns, chamavam de latrinae, e a expansão do império levou a latrina a inúmeros lugares do mundo antigo. Ele consistia em uma construção sobre valetas, onde se sentava sobre uma bancada de pedra com vários buracos, um para cada romano.
Não conheciam o sabão e nem tinham papel higiênico. Já usavam água reutilizada para os encanamentos das bacias sanitárias provindos dos banhos e das cozinhas. Usualmente havia um canal em frente aos vasos sanitários onde ficava a água limpa para lavar a esponja em que os usuários limpavam o ânus e lavavam a mão.
Elas eram bem simples, formadas por buracos com tampas e conectados a canos de argila, que levavam a redes de esgoto que passavam embaixo das ruas e eram ligadas a rios. Arqueólogos descobriram também que já existia, na mesma época, banheiros com sistema de água corrente na China.
Além de frios e ventosos, estes banheiros cheiravam tão mal que eram usados para guardar roupa, que assim ficava protegida de insetos, por isto, esses cômodos eram conhecidos como “garderobes”, que quer dizer "closet", aquele quarto que serve de guarda-roupas!
As pessoas defecavam na rua ou então, quando preferiam o recato do lar, atiravam a água onde tudo tinha acontecido para a rua através das janelas, gritando “água vai!”. O cheiro das ruas era de tal modo insuportável que as igrejas usavam incensos para mascarar o odor que vinha lá de fora.
Se você não está lembrado, latrinas eram os lugares reservados para as pessoas depositarem seus excrementos, como fezes e urina. Pela primeira vez, os cientistas analisaram parasitas de 700 anos encontrados em amostras de fezes para desvendar detalhes sobre a sociedade medieval.
Geralmente possuía um piso ou dois e tinha um telhado ligeiramente inclinado para o interior, coberto com telhas de cerâmica; não possuía aberturas para o exterior, somente a porta principal e, algumas vezes, uma outra no fundo da casa.
Pogroms foram feitos por toda a Europa para eliminar a “causa” da peste. Por essa época, a Igreja tratava imundície como um sinal de sacrifício e dizia que banhos eram lascivos, sensuais, e um hábito de judeus e islâmicos. Monges, dependendo da ordem, tomavam banho duas vezes por ano.
Aparentemente os primeiros gregos não usavam sabão, limpavam os seus corpos com blocos de barro, areia, pedra pomes e cinzas e, em seguida, ungiam o seu corpo com óleo e raspavam seguidamente com um intrumento de metal conhecido como strigil. As roupas eram lavadas nos rios, sem o uso de sabão.