A varíola é a única doença infecciosa erradicada por meio de uma vacina. É causada por um vírus da família Poxviridae, que tem DNA como material genético.
Uma das principais formas de prevenção de doenças adotada pelas redes de atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) é a vacinação. As campanhas de imunização em massa se mostraram uma eficiente ação de vigilância epidemiológica.
A doença foi erradicada graças a um esforço global de 10 anos, liderado pela Organização Mundial da Saúde, que envolveu milhares de profissionais de saúde em todo o mundo para administrar meio bilhão de vacinas para eliminar a varíola.
Em 1988, a 41ª Assembleia Mundial da Saúde adotou uma resolução sobre a erradicação mundial da polio, que marcou a criação da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio – encabeçada por governos nacionais, OMS, Rotary International, Centros para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Fundo das ...
O resultado foi possível devido à estratégia de vacinação adotada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), que teve início em 1980. O Plano Estratégico Endgame e a Erradicação da Pólio (2013-2018) teve origem na Assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada em 2012.
No início da infecção, os principais sintomas da poliomielite são:
Mas o diagnóstico só poderia ser confirmado por exames a seis horas de carro dali, na capital João Pessoa. O ano era 1989, e a família só saberia muitos meses depois que Deivson era o último caso registrado de poliomielite no país.
São elas: Crianças entre 6 meses e 12 meses, em situações de surtos precisam ser vacinadas. Essa faixa etária apresenta a maior taxa de incidência. Pessoas com mais de 59 anos provavelmente tiveram sarampo, por isso não são prioridade para a vacinação pública.