Ela pode ser resumidamente definida como “nível de detalhamento” ou, a capacidade do sensor em enxergar os objetos em relação ao seu tamanho. ... Em uma imagem com resolução espacial de 15m, onde cada pixel tem 15m X 15m, qualquer objeto com dimensões menores que isso não será teoricamente visível na imagem.
Tipos e utilização O sensoriamento remoto pode ser em nível terrestre, sub-orbital e orbital. Os representantes mais conhecidos do nível sub-orbital são as também chamadas fotografias aéreas, utilizadas principalmente para produzir mapas. Neste nível opera-se também algumas câmeras de vídeo e radares.
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A resolução espacial diz respeito à capacidade do sensor em dividir ou resolver os elementos na superfície terrestre. Quanto melhor a resolução espacial, maior o nível de detalhe observado. Não deve ser confundida com tamanho de píxel.
Resolução espacial é o tamanho individual do elemento de área imageada no terreno. ... Quanto maior for a capacidade do sensor para medir as diferenças de intensidade dos níveis de radiância, maior será a resolução radiométrica da imagem.
A resolução espacial está relacionada com a capacidade de cada sensor em detectar os objetos da superfície terrestre. Desta forma, quanto melhor a resolução espacial, menor o objeto distinguível pelo sensor.
A resolução espacial é definida como a habilidade em se distinguir pequenos objetos em alto contraste e é limi- tada pelo tamanho mínimo do pixel.
❖ Temporal: a cada quanto tempo o sensor adquire dados, por exemplo, a cada 30 dias; ❖ Radiométrica: sensibilidade em detectar pequenas variações na energia eletromagnética, representada pela intensidade dos níveis de cinza. o objeto possível de ser visto, maior a resolução espacial de um sensor.
Para um mesmo tamanho de campo de visão (FOV, do inglês field of view), quanto maior for a quantidade de linhas e colunas na matriz da imagem, menor será o tamanho do pixel e, consequentemente, melhor será a resolução espacial da imagem. ... Nesse caso, boa resolução espacial não garante boa qualidade da imagem.
O processamento auditivo temporal pode ser definido como a percepção do som ou da alteração do som dentro de um período restrito e definido de tempo, ou seja, refere-se à habilidade de perceber ou diferenciar estímulos que são apresentados numa rápida sucessão 4-6 .
Fechamento auditivo refere-se à capacidade do ouvinte normal em utilizar redundâncias intrínsecas ou extrínsecas para preencher as partes ausentes ou distorcidas do sinal auditivo e reconhecer a mensagem completa. O termo decodificação auditiva refere-se à identificação dos componentes de uma mensagem auditiva.
Basicamente, existem três tipos diferentes: perda auditiva condutiva, neurossensorial e mista. A principal diferença entre elas é a localização física do problema auditivo dentro do ouvido.
O nível de perda auditiva pode ser classificado como leve, moderado, severo ou profundo, de acordo com a dBNA que pode ser ouvida. Quando apresenta perda auditiva profunda, a pessoa, em geral, tem que recorrer à leitura dos lábios e/ou língua de sinais ou a um implante.
Inclusive, pode acontecer de cada ouvido ter um tipo e grau de perda auditiva diferente. Quanto as classificações da perda auditiva por localização, considere: 1 – Condutiva. 2 – Neurossensorial. 3 – Mista.
A perda auditiva permanente é o quadro mais grave que uma pessoa pode enfrentar. Isso porque o seu estado é quase irreversível. A maioria das pessoas que experimentam esse quadro, não tomaram os devidos cuidados com a audição ao longo dos anos, com raras exceções, como por exemplo as pessoas que nascem surdas.
A perda auditiva condutiva significa que os sons ao seu redor não estão viajando eficientemente através da orelha externa e média.