"Uma batata tem potência suficiente para iluminar um quarto com lâmpada LED por 40 dias", diz o Rabinowitch. ... O ácido dentro da batata forma uma reação química com o zinco e o cobre que libera elétrons, que fluem de um material para o outro. Nesse processo, a energia é liberada.
A dissolução dos ácidos do limão na água contida naturalmente na própria fruta gera íons positivos e negativos, e estes são capazes de conduzir eletricidade em meio a um líquido. As frutas cítricas são boas para esta experiência porque têm ácido cítrico. Já a batata funciona graças ao ácido fosfórico que ela contém.
Veja abaixo quais são eles e inclua-os na dieta.
Ao introduzir no limão duas placas de metal constituídas de materiais diferentes, terá início uma reação que fará com que os elétrons fluam de modo ordenado em uma determinada direção, que vai de uma placa metálica para outra. Esse fluxo ordenado de elétrons é denominado de corrente elétrica.
Agora siga os passos especificados abaixo:
Porque o limão possui 6% de ácido cítrico, ou seja, é considerado que tem mais teor de ácido, em comparação com outras frutas. E os ácidos em concentração conduz ou gera corrente elétrica. É tanto que as baterias tem como componente o ácido sulfúrico.
É possível produzir uma pilha utilizando limão; pois o limão possui em seu interior soluções com cátions e ânions, isto é, espécies químicas com cargas positivas e negativas, respectivamente, e que podem sofrer migrações se estabelecida uma conecção, gerando corrente elétrica.
A pilha electroquímica de limão funciona porque o sumo de limão é ácido. Desta forma, este processo de produção contínua de energia elétrica torna-se útil para certas aplicações. No entanto, assim como acontece para as pilhas secas, estas pilhas têm um certo tempo de vida.
O limão faz o papel do eletrólito. A placa de zinco se oxida (perde elétrons) porque o zinco possui maior potencial de oxidação que o cobre, e na placa de cobre ocorre a redução do H+ presente no eletrólito.
As pilhas caseiras precisam de um meio com íons, como o limão, laranja, tomate, batata ou refrigerante, onde possa haver transferência de elétrons entre os eletrodos. Uma pilha ou célula galvânica pode ser caracterizada como um processo espontâneo no qual a energia química é transformada em energia elétrica.