O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra (porque ele passa por regiões fundamentais do nosso corpo, como nosso coração).
No segundo período, compreendido entre 1706 e 1731, além dos estudos astronômicos, há o ingresso na temática da eletricidade. Já a última fase, de 1731 até 1736, apresenta um volume maior de informações sobre os estudos da eletricidade, enquanto a Astronomia aparece em menor número de publicações.
E tem como fugir dos choques inesperados? Não totalmente. Isso porque milhares de situações diárias levam a eletrização por atrito, e são muitas pessoas e objetos condutores ficando carregados e encostando uns nos outros.
Quando uma pessoa sofre um choque elétrico as consequências podem ser: queimaduras, Contrações Musculares e do Sistema Nervoso e, dependendo da intensidade do choque, poderão ser afetados órgãos vitais como Coração e Pulmão, que podem levar a pessoa à morte.
A descoberta da existência de materiais condutores e isolantes é atribuída ao cientista inglês Stephen Gray (1666-1736) que dedicou seus estudos às áreas da Física e da Astronomia.
Outras alternativas seriam: comprar um spray anti shock, caso você use muitos tecidos diferentes no dia a dia.
O caso piora em tempo seco, isso porque o ar secoproporciona acúmulo de eletricidade estática. “A água é um ótimo condutor de eletricidade, então, em uma chuva, o carro descarrega”, diz Tarcisio.
Muitas vezes o nosso corpo fica tão eletrizado (com acúmulo de elétrons) que acaba descarregando essa energia no primeiro objeto condutor (metal ou o corpo de outra pessoa, por exemplo) que aparece pela frente. ... Essas cargas são transmitidas quando encostamos em outra pessoa ou objeto.
Tem dias que estou tão eletrificada que não consigo encostar em nada e nem em ninguém e chega a dar raiva, por causa dos sustinhos que dá em mim e nas pessoas que eu encosto.
Já aconteceu com você de tocar em alguma pessoa ou objeto — como uma maçaneta ou registro do chuveiro — e levar um choque que, às vezes, chega até a soltar faíscas? Isso acontece devido à eletricidade estática, a mesma que faz seu cabelo ficar meio arrepiado de vez em quando.
Não, a intensidade pode variar de pessoa para pessoa. Sendo de maior intensidade e dor. A explicação é a resistência do circuito e até a parte do corpo que foi exposta ao choque. Cada pessoa apresenta uma resistência diferente, pois cada indivíduo é composto por proporções diferentes entre os tecidos que formam o corpo.
Outra coisa que gera carga elétrica é usar uma meia fina e esfregar os pés em um tapete (atrito). Se quiser fazer a experiência em casa, vai poder comprovar que ficou carregado descarregando sua carga em outra pessoa (mas, por favor, seja bonzinho e garanta que a pessoa está disposta a levar um pequeno choque antes de eletrizá-la, legal?).[UOL, PSF, Abril, Fisica2100, AdoroFísica, BrasilEscola]
Isso acontece quando a carga estática de uma pessoa está diferente de outra ou do que ela toca, ou seja, um está mais "carregado". Nessa situação, o contato resulta em uma troca de cargas elétricas. Todos já tivemos essa sensação desagradável.
É muito comum que você leve um choque ao encostar em uma superfíciemetalizada ou em alguma pessoa. Por mais que o metal seja um dos principais condutoresde carga elétrica, está cada vez mais comum essa situação acontecer diversas vezes no seu dia.
As consequências do choque variam assim como à sua gravidade, podendo ocorrer dormência, formigamento, ardência, pele sem sensibilidade, mal estar geral, náusea, câimbras musculares nas extremidades, tontura, queimaduras, alterações dos batimentos cardíacos, dificuldade para respirar, para cardíaca, parada respiratória ...
Apesar de cada pessoa sentir os choques de forma e intensidade diferentes, os mesmos não ocasionam danos à saúde, porque a corrente é muito baixa, quando comparada, por exemplo, a um real contato com cabo elétrico, tomadas ou algo do tipo.
A diferença na quantidade de cargas positivas e negativas ocasiona o movimento ordenado dessas cargas elétricas, gerando a corrente elétrica. A passagem dessa corrente por um determinado corpo (condutor) é o que ocasiona o choque elétrico.
O carro, por exemplo, atrita com o ar quando se movimenta. Ele até pode acumular um pouco de carga elétrica, mas essa se dissipa por meio de qualquer saliência no veículo, como a antena (este é o princípio do para-raios).
Mãe de Alice, é Diretora Geral da Pais&Filhos, publicitária há 30 anos e membro da o comitê da diretoria da ANER, representante da entidade no CONAR. Já atuou como Diretora Comercial do Jornal do Brasil, da Rede Elemidia e da Pais&Filhos, onde também já foi Diretora de Marketing e Comercial desde 2010.