As suas folhas são utilizadas pela medicina popular sob a forma de chás ou sucos, no tratamento da azia, da indisposição gástrica, no controle da gastrite, contra a ressaca e como um tônico amargo, estimulante da digestão e do apetite. Pode produzir irritação da mucosa do estômago, se utilizado em doses elevadas.
Coloque 1 colher (sopa) folhas picadas em 1 xícara (chá) de água em fervura. Deixe ferver por 3 minutos, espere esfriar e coe. Tome 1 xícara (chá) quando sentir a dor. No caso da diarreia tome a mesma dosagem logo após a evacuação.
Para começar, existem várias espécies da planta. O saquinho – o sachê – que compramos no supermercado é o boldo-do-chile, sempre importado, porque não cresce por aqui. Mas temos um boldo nacional e que os pesquisadores dizem ser o melhor de todos. "O boldo brasileiro é um dos que se conhece no planeta.
Segundo Peixoto (2002), este gênero possui apenas uma espécie Peumus boldus Molina, o verdadeiro boldo, popularmente conhecido como boldo-do-chile e endêmico das regiões montanhosas do Chile. Apesar de ser encontrada no comércio brasileiro, a espécie não é cultivada no Brasil.
boldo - Existem 2 tipos de boldo, o brasileiro é um pequeno arbusto, e o boldo-do-chile, que é uma árvore maior.
O boldo chileno cresce somente na região do Chile. Seu aroma é mais agradável que o boldo de jardim. Seu chá pode ser feito como decoto ou tisana, o sabor não é tão amargo. Serve para facilitar a digestão e não deve ser usado diariamente, muito menos dado à crianças menores de 7 anos e mulheres grávidas.
O boldo-da-terra, por exemplo, consumido em doses elevadas pode levar à irritação da mucosa gástrica e intensificar os efeitos de medicamentos ansiolíticos e hipnóticos. Já o falso boldo, que dá em moita e tem cheiro forte e folhas miúdas e carnudas, não deve ser ingerido.
Alguns remédios caseiros como o chá verde, o chá de alcachofra ou o suco de melão com hortelã podem auxiliar no tratamento da gordura no fígado, porque ajudam a diminuir os níveis de colesterol ruim e triglicerídeos no sangue, ou porque protegem e regeneram as células do fígado, mantendo o órgão saudável.
Como tratar: O tratamento consiste na suspensão da ingestão de álcool e uso de remédios como o ácido ursodesoxicólico ou fosfatidilcolina, que reduzem a inflamação do fígado e aliviam os sintomas. Nos casos mais graves, pode ser necessário um transplante de fígado.
3) O tratamento para gordura no fígado com remédios As duas opções mais utilizadas são a vitamina E, suplemento de ação antioxidante, e a pioglitazona, que diminui as taxas de açúcar.
7 hábitos que ajudam a eliminar gordura do fígado
Água com limão para desintoxicar o fígado Consumir um copo de água natural com o sumo de meio limão espremido, em jejum, ainda ajuda a impulsionar a limpeza hepática, intestinal, livra o organismo das toxinas e ainda ativa o sistema digestivo. Isso funciona porque o limão é uma das melhores frutas alcalinas que existe.
O limão também atua como um bom anti-inflamatório natural. Graças a isso, podemos continuar a melhorar gradualmente os efeitos ocasionados por um fígado gorduroso. Limão é um depurador do qual nós não devemos prescindir em nosso dia-a-dia.
O ideal, indicado por nutricionistas, é fazer infusão da casca do limão em água pré-fervura, por 3 minutos, sem ferver a casca. Isso porque os terpenos (mirceno e limoneno) presentes na casca do limão são leves e voláteis e são os primeiros a evaporar com o aquecimento.
O uso do sal amargo varia de acordo com a idade: Adultos: Para efeito laxativo intenso e imediado devem ser utilizados 15 g de sal amargo em 1 copo de água; Crianças com mais de 6 anos: Usar 5 g dissolvidos num copo de água, ou segundo orientações do médico.