Esta espécie ocorre nos Estados Unidos como invasora e é nativa no Pacífico (do México ao sul do Equador) e no Atlântico desde a Colômbia até a Argentina. É semelhante à ostra e o prato típico mais conhecido feito dessa espécie é o "caldo de sururu", à base de leite de coco e azeite de dendê.
Modo de Preparo
É muito simples, você vai pegar o sururu, colocar em um peneira, depois coloca a peneira debaixo da torneira, em agua corrente, MAS ai que entra o pulo do gato, voce vai deixa uma colher de inox debaixo da torneira , então a agua primeiro bate na colher, pra depois bater no sururu.
Como limpar – No caso de mariscos, utilize uma faca pequena para remover a crosta grossa que fica sobre eles. É fundamental também retirar a areia das amêijoas, polvilhando sal e mergulhando-as em água bem fria.
Encha uma tigela com água fria e limpa. Coloque os mariscos nela e deixe-os de molho por 20 minutos antes de cozinhá-los. À medida que respiram, eles admitem a água doce, que expulsará a areia ou detritos de suas conchas. Depois de terem liberado a areia das conchas, retire-os da água um a um.
Como limpar mexilhões · Com as costas de uma faca pequena, remova a crosta grossa que recobre toda a casca de marisco. · Com o polegar apoiado na lâmina da faca, puxe as fibras (barba) do mexilhão e despreze-as. · Lave-o em água corrente e esfregue com uma escova de cerdas finas para limpá-lo completamente.
Deverá encher apenas um recipiente com água bem fria e acrescentar duas colheres de sopa de sal grosso. Deixe os moluscos durante 30 minutos soltando toda a sujeira e estarão prontos. Seja qual for o método que escolher, lembre-se de que depois deverá enxaguar o berbigão com água fria para eliminar os resíduos de sal.
A areia fica macia e os mariscos ficam fáceis de pegar. Se estiver frio, colocamos roupas de neoprene e seguimos o trabalho - garante Andresa. Quando a onda vem se espraiando pela areia, Valdir e Andresa começam a cavoucar com os pés para sentir onde podem estar os mariscos.
O modo de sua captura é bastante similar ao da tatuíra. O pescador deve observar a areia e, ao avistar a conchinha afundando, pegá-la com as próprias mãos. A sua presença na areia é um indicativo de boa qualidade da água, pois o sarnambi não é encontrado em praias poluídas.
A técnica usada nos vídeos para pescar esse molusco é conhecida há anos, acontece que quando o sal de cozinha seco é jogado na areia, o lingueirão como vive enterrado há mais ou menos 30 cms da superfície, pensa que a maré subiu, e na tentativa de sair da água para “tomar um ar” ele acaba sendo pego pelos pescadores.
Deslize o peixe sobre a areia, devagar e sempre observando, pois a minhoca de praia vai retirar a cabeça para fora atrás de seu alimento . Com rapidez segure-a com a ponta dos dedos para que não volte para dentro da areia. Depois é só começar a puxar, bem lentamente sem forçar demais, pois corre o risco de se partir.
- Coloque um alfinete na boia, para colocar o anzol na boia. - Em vez de usar a ração, coloque até três minhocas no anzol. Se for minhocuçu, use apenas um pedaço. - Coloque a minhoca sempre deixando a ponta dela para fora, assim a minhoca fica se mexendo e atrai mais o peixe.
Atraindo as minhocas com uma forquilha. Finque a forquilha na terra. Insira a forquilha no solo em que planeja capturar as minhocas. Lembre-se de que as minhocas se proliferam em terra úmida e rica em nutrientes, com vegetais e plantações ao redor.
Dicas valiosas para entender como pescar na praia
O horário mais propício pra se iniciar uma pescaria de praia, é sempre pela manhã, ou noite, de preferência chegar antes das 05:00 horas pra montar o material.
Como já comentado anteriormente, a maré que normalmente propicia melhores resultados para a pesca de praia, é a cheia (enchente). Isto porque é neste momento que começa a movimentação de todos os seres que vivem sob a areia e que são alimento natural dos peixes que, sabendo disso, aproximam-se mais.
Vara de pesca de praia ideal As varas de pesca são itens fundamentais para o sucesso da pescaria e o ideal é escolher modelos que possuam entre três e quatro metros. Elas devem ser mais longas e leves para proporcionar um arremesso de qualidade e podem ser feitas de fibra de vidro ou de carbono.
São duas as padronizações mais usadas, que chamaremos genericamente de “A” e “B”. A relação de tamanhos para os modelos que seguem o padrão “A” é: 8 – 6 – 4 – 2 – 1 – 1/0 – 2/0 – 3/0 – 4/0. Para o padrão “B”, a classificação (também crescente) segue a sequência: 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 12 – 13 – 14.
Confere ai uma lista com os 10 melhores molinetes de pesca de praia do momento
As 5 Melhores Varas de Pesca em 2018
Melhores molinetes: Nossos favoritos
1. Escolha uma vara adequada. As varas adequadas para a pesca desse animal são as que apresentam comprimento de 7” a 8”, ou seja, entre 2,13 e 3 metros. Elas devem ser robustas e preferencialmente reforçadas, para garantir total segurança no momento da fisgada.
Linha. O multifilamento está liderando as escolhas – na resistência de 35 e 40 lb são os mais usados. No entanto, alguns pesqueiros vetam o uso. Por isso,há quem goste de usar monofilamento de náilon, já que a elasticidade é muito importante na briga com os grandes.
Para a pesca do Pacu se faz necessário o uso de equipamento mais reforçado com vara de média ação, linha 0,40 ou mesmo superior, anzol nº 11 ou maior.
A dica nesse tipo de pesca é não usar anzóis muito grandes, para não chamar muita atenção, ficando o mais discreto possível. No caso de estar ventando forte, não esquecer de ancorar a boia utilizando um chumbinho pequeno solto na linha principal.