Monoxenos ou monogenéticos → são aqueles parasitas que realizam o seu cicio evolutivo em apenas um único hospedeiro (Ascaris lumbricoides, Necator americanus).
Monoxenos ou monogenéticos são os parasitas que realizam o seu cicio evolutivo em um único hospedeiro. Exemplos: o Ascaris lumbricoides (lombriga) e o Enterobius vermicularis (oxiúrio). Heteroxenos ou digenéticos são os parasitas que só completam o seu ciclo evolutivo passando pelo menos em dois hospedeiros.
Parasito heterogenético: é o que apresenta alternância de gerações. Ex.: Plasmodium, com ciclo assexuado em humanos e sexuado em mosquitos. Parasito heteroxênico: é o que possui hospedeiro definitivo e intermediário. Parasito monoxênico: é o que possui apenas o hospedeiro definitivo.
Introdução sobre Leishmaniose A forma amastigota do parasita ocorre no hospedeiro vertebrado, e a forma promastigota ocorre no hospedeiro invertebrado, que serve como vetor.
O teste confirmatório para leishmaniose visceral canina é feito por meio da técnica de Enzyme Linked Immunosorbent Assay (ELISA), que permite a detecção de anticorpos no plasma sangüíneo, o antileishmania. De acordo com o especialista, com a realização das duas técnicas as sensibilidades confiáveis podem chegar a 100%.
O diagnóstico é feito pela demonstração de parasitas em amostras ou culturas e, cada vez mais, por ensaios baseados em PCR em centros de referência. Sorologia pode ser útil no diagnóstico da leishmaniose visceral, mas não da forma cutânea.
1 - Como é feita a coleta de sangue para exame da leishmaniose visceral canina - LVC ? Resposta: O sangue é coletado por meio de punção venosa para realização de exame sorológico pelo Laboratório de Zoonoses (LZOON/SMSA).
Os principais sinais da leishmaniose visceral são:
A Leishmaniose canina é uma doença causada por um protozoário do tipo Leishmania. Uma vez no organismo do hospedeiro, o agente etiológico se multiplica e começa a atacar as células fagocitárias conhecidas como macrófagos.
O diagnóstico parasitológico é considerado por alguns autores, um exame chave, onde se observa as formas amastigotas da Leishmania em esfregaços de linfonodos, medula óssea, aspirado esplênico, biópsia hepática e esfregaços sanguíneos corados com corantes de rotina, tais como Giemsa (Figura 4), Wright e Panótico.
Sintomas e prevenção da Leishmaniose Visceral Canina - Calazar. Nos cães, os sintomas podem ser perda de peso, anemia, feridas e descamações na pele, crescimento exagerado das unhas, ínguas (aumento de volume dos gânglios), alterações renais e/ou hepáticas, entre outras.
Fique atento à secreção persistente, piscadas excessivas e incômodo nos olhos. O cachorro ainda pode apresentar nódulos e caroços, que são características típicas dessa enfermidade. Geralmente, eles aparecem porque o sistema de defesa do organismo age contra o ataque da leishmania.
Por se tratar de uma questão de saúde pública, o diagnóstico da leishmaniose canina era praticamente uma sentença de morte até pouco tempo atrás. O Ministério da Saúde não permitia que o tratamento fosse realizado, pois a doença não tem cura – até hoje.