A trombocitopenia, termo médico para as plaquetas baixas no sangue, é uma condição que ocorre frequentemente como resultado de neoplasias sanguíneas, um problema no sistema imunológico ou por efeito colateral de certos medicamentos.
O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
Os sintomas físicos de plaquetas altas costumam estar em torno à formação de coágulos sanguíneos e sangramentos. Porém, é possível notar sinais como dor de cabeça, sangramentos via nariz, boca e fezes, dor no peito, fraqueza, tontura, mãos ou pés formigando e hematomas.
A Trombocitopenia Imune Primária ou Púrpura Trombocitopênica Idiopática (ou Imunológica), conhecidas por PTI, é uma doença hemorrágica, de origem autoimune, caracterizada pela redução da quantidade de plaquetas (trombócitos) presentes no sangue.
Plaquetas: responsáveis pela coagulação sanguínea. Se estiverem em baixo número, pode indicar problemas na coagulação sanguínea, como diabetes e dengue. Bastonetes: a normalidade indica valores nulos ou baixos, por isso, se estiverem aumentados, pode estar indicando a presença de doenças infecciosas bacterianas.
Como interpretar o hemograma corretamente. Diagnóstico de anemia: Caracterizada por hemoglobina < 13,5 g/dL e/ou hematócrito < 41 % em homens, e hemoglobina < 12,0 g/dL e/ou hematócrito < 36% em mulheres. Volume Corpuscular Médio (VCM): Considera-se normal de 80-100 fL.
Em situações normais, estão em número de 140.
O volume plaquetário médio (VPM) é um marcador da função plaquetária. Níveis elevados de VPM têm sido identificados como fatores de risco independentes para o IM em pacientes com doença cardíaca coronariana. No entanto, os valores biológico e prognóstico de níveis elevados de VPM ainda são controversos.
O volume plaquetário médio abaixo do normal está associado com extensão reduzida de doença arterial coronariana.
Volume Plaquetário Médio (VPM): É determinado a partir da média aritmética do volume das plaquetas. Em condições medulares normais, seu valor é inversamente proporcional à contagem plaquetária.
Os leucócitos, também chamados de glóbulos brancos, são as células que agem na defesa do nosso organismo, trabalhando para combater alergias, infecções e, por isso, são fundamentais contra a presença de micro-organismos que causam doenças como vírus, bactérias e parasitas.
O hemograma, também conhecido por hemograma completo, é um tipo de exame que analisa informações específicas sobre os tipos e quantidades dos componentes no sangue, como: Glóbulos vermelhos (hemácias); Glóbulos brancos (leucócitos); Plaquetas (coagulação sanguínea);
O hemograma completo analisa informações das três principais linhagens de células, que são:
Para descobrir qual seu tipo de sangue a pessoa precisa procurar um laboratório especifico que possua esse tipo de teste e fazer o chamado Tipagem Sanguínea.
Alguns dos exames mais pedidos pelo médico para identificar o câncer são:
O PET-CT é o melhor exame que existe para diagnóstico de câncer, porque ele realiza dois exames de uma só vez: uma tomografia convencional e um PET. Ele detecta a doença no corpo inteiro, o que pode mudar em até 40% o estadiamento do paciente, direcionando seu tratamento e tornando mais eficiente.
A lista com os sinais e sintomas comuns em pacientes com câncer que será discutida neste artigo é:
Quando os níveis de CA 125 estão elevados, conforme é demonstrado pelo exame CA 125, o paciente pode ter um câncer, sendo que o exame pode ser indicativo de que é necessário realizar mais exames complementares no paciente para investigar se há ou não a presença de câncer.
As concentrações de CA-125 no sangue devem estar igual ou abaixo de 35 U/mL . Valores acima de 35 U/ml, podem indicar a presença de alguma doença. Além disso, quando o exame é usado para avaliar o tratamento do câncer, a diminuição dos valores normalmente quer dizer que ele está tendo efeito.
Níveis elevados de CA125 estão associados a diversos tipos de câncer, tais como câncer de mama, de pulmão e, mais frequentemente, câncer de ovário2. Por outro lado, níveis aumentados também têm sido associados a outras doenças benignas, como endometriose e leiomioma3-6.
Condições que elevam as quantidades as CA-125 no sangue são: Doença inflamatória pélvica (DIP) Endometriose. Fibrose uterina.
O CA-125 pode normalmente estar elevado no início da gravidez e durante a menstruação, e também em doença inflamatória pélvica ou endometriose e, algumas vezes, em hepatite e cirrose do fígado.
Jejum: desejável de 4 horas, com prazo máximo de 16 horas, ou conforme orientação médica. Orientações para o cliente: não consumir bebida alcoólica no período de 72 horas que antecede o exame.
O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.