Cada um deles é uma sigla composta por quatro características predominantes: I ou E, para introversão ou extroversão; S ou N, para sensorial ou intuição; T ou F, para razão ou sentimento; J ou P para julgamento ou percepção.
A personalidade é uma característica do ser humano que organiza os sistemas físicos, fisiológicos, psíquicos e morais de forma que, interligados, determinam a individualidade de cada ser. ... De acordo com a formação que recebe na infância uma pessoa pode desenvolver sua personalidade de forma introvertida ou extrovertida.
A expressão "estruturas da personalidade" refere-se àquelas características estáveis da personalidade. As diferentes teorias da personalidade se diferenciam quanto às estruturas consideradas como base para o estudo: Traços ou disposições referem-se à consistência das reações de um indivíduo a diferentes situações.
Também conhecida por teoria humoral hipocrática ou galénica, segue as teorias dominantes na escola de Kos, segundo as quais a vida era mantida pelo equilíbrio entre quatro humores: Sangue, Fleuma, Bílis Amarela e Bílis Negra, procedentes, respectivamente, do coração, cérebro, fígado e baço.
A teoria humoral (ou teoria dos temperamentos) constituiu o principal corpo de explicação racional da saúde e da doença entre o século IV a.C. e o século XVII. Sua origem é normalmente atribuída ao Corpus Hippocraticum e boa parte de seu desenvolvimento teria sido continuado por Galeno.
Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano – o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem, inteligência...
Os cinco grandes fatores de personalidade são denominados por Abertura, Conscienciosidade, Extroversão, Socialização e Estabilidade emocional.
O nosso DNA possibilita e favorece determinados tipos de comportamento, mas não determina nada. ... Por isso, não dá para encontrar a personalidade pura no DNA. Mas a nossa herança genética pode, sim, influenciar o funcionamento do corpo, que, numa cultura ou em outra, resulta em comportamentos diferentes.