O Proqualis, criado em 2009, volta-se para a produção e disseminação de informações e tecnologias em qualidade e segurança do paciente. Está vinculado ao ICICT/Fiocruz e conta com o financiamento do Ministério da Saúde, através da Secretaria de Atenção à Saúde.
Indicadores de segurança do paciente O Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP)12, orienta a adoção de indicadores de segurança incluídos nos seguintes protocolos: Cirurgia segura; Prática de higiene das mãos em serviços de saúde; Prevenção de úlcera por pressão; Identificação do paciente; Prevenção ...
Esse questionário, criado pela Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) dos Estados Unidos em 2004 , foi delineado com o objetivo de avaliar múltiplas dimensões da cultura de segurança do paciente e questiona a opinião de seus respondentes sobre pontos-chave relacionados à segurança – valores, crenças e normas ...
Aqui estão seis sugestões de especialistas de segurança do paciente:
Os familiares, acompanhantes e o próprio paciente devem participar de sua assistência, estando cientes de seus direitos e deveres como usuário dos serviços de saúde; compreendendo os riscos associados com a assistência; escolhendo o profissional de saúde devidamente especializado; prestando informações corretas sobre ...
Estabelecimento de protocolos pelos serviços de saúde: são exemplos, os protocolos de Identificação do Paciente, Prática de Higiene das Mãos, Segurança Cirúrgica, Prevenção de Quedas e de Lesão por Pressão e Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos.
O objetivo dessas metas é promover melhorias específicas na segurança do paciente por meio de estratégias que abordam aspectos problemáticos na assistência a saúde, apresentando soluções baseadas em evidências para esses problemas.
1) Colocar questões de segurança do paciente na agenda das reuniões sistemáticas da direção e dos médicos. 2) Comprometer os gerentes em discussões sobre a segurança do paciente. 3) Compartilhar o desempenho da organização comparando com boas práticas de segurança do paciente.
As 4 principais ferramentas de gestão para gestores de saúde
Além disso, a execução de sistemas de gestão de qualidade nos hospitais também é importante para seu desenvolvimento, além de que o uso de suas técnicas facilita a utilização dos recursos. O controle da qualidade deve se concentrar nos processos vitais e em dados úteis para melhorar a qualidade nos serviço de saúde.
Gerenciamento de risco é a aplicação sistemática de políticas de gestão, procedimentos, condutas e ações, para análise, avaliação, controle e monitoramento de risco e eventos adversos, de forma sistemática e contínua, que afetam a segurança, a saúde do paciente e, consequentemente, a imagem institucional.
A prevenção de erros de administração de medicamentos é etapa de grande importância para a promoção da segurança do paciente, pois representa a última barreira para evitar que o erro, derivado dos processos de prescrição e dispensação, chegue ao paciente.
A segurança no uso de medicamentos inclui a checagem da identificação do paciente com a prescrição médica. Fique atento à realização desse passo: ele pode acontecer eletronicamente (bipagem do código de barras, no leito) ou manualmente (confirmação dos dados da pulseira com o prontuário).
Como preparar o medicamento de forma segura? Ter local específico para leitura e preparo de me- dicamento, mantido em boas condições de higie- ne, limpeza, iluminação, ventilação, com baixo nível de ruído, sem fonte de distração, como por exemplo, televisão, rádio e celular.
Preparo dos medicamentos: preparo incorreto do medicamento (técnica de manipulação, horário e local). Administração de medicamentos: falhas na técnica de administração, nos registros e na relação com o paciente. Conferência e registro da medicação: problemas na conferência, registro ou anotação do medicamento.
A administração de medicamentos, prática realizada nas instituições hospitalares sob-responsabilidade da equipe de enfermagem, deve ser vista por todos os profissionais de saúde envolvidos com a terapia medicamentosa sendo, portanto, apenas uma das etapas do processo de medicação.
5 dicas para não errar na administração de medicamentos