O cólon, por sua vez, divide-se em: cólon ascendente, que inclui o ceco e se localiza na parte direita do abdome; cólon transverso, que atravessa a parte superior do abdome da direita para esquerda; cólon descendente, que fica na parte esquerda do abdome; e cólon sigmoide, que tem forma de S e se conecta ao reto, na ...
Última parte do sistema digestivo, o cólon tem várias funções importantes no aparelho digestivo, entre elas a de absorver nutrientes que não são digeridos pelo intestino delgado e fazer a regulação de água no organismo.
É caracterizado por ser a parte do intestino na qual os movimentos peristálticos fazem maior pressão no bolo alimentar, a fim de solidificá-lo e transformá-lo em fezes.
O cólon corresponde a pare central do intestino grosso e está dividido em cólon ascendente, transverso, descendente e sigmoide. É muito comum confundirem o cólon com o intestino. No entanto, o órgão corresponde a parte central do intestino grosso, que possui ainda outras duas partes menores, o ceco e o reto.
A doença diverticular é caracterizada por pequenas bolsas em formato de balão (divertículos) que se projetam através das camadas de estruturas específicas do trato gastrointestinal (digestivo). Uma bolsa, no singular, é denominada divertículo. Quando há mais de uma bolsa, elas são chamadas de divertículos.
As haustrações são saculações que ocorrem ao longo do intestino grosso, originando seu aspecto 'sacular' característico.
Os haustros do cólon (saculações) são abaulamentos ampulares separados por sulcos transversais. ... O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e ânus. A primeira é o ceco, segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo.
Mas a verdade é que este órgão linfático ligado ao intestino grosso tem sua função. Em 2007 cientistas da Universidade Duke, nos EUA, divulgaram que a função do apêndice é fabricar e servir como depósito de bactérias que auxiliam na digestão.
O duodeno tem função associada à mistura do quimo (alimento que passa por digestão no estômago) com a bile (produzida no fígado) e com o suco pancreático (secreção exócrina do pâncreas).
O duodeno é a porção inicial do intestino delgado, a mais próxima do estômago. É ele, pasmem, que se responsabiliza por grande parte do processo digestivo pois nesta porção do intestino o pâncreas e a vesícula biliar derramam a bile e as enzimas digestivas.
Sua principal função é receber os alimentos parcialmente digeridos do estômago e continuar o processo digestivo. Como o duodeno é pequeno, o estômago envia o quimo (mistura de alimentos semidigeridos e enzimas e ácidos produzidos no estômago) aos poucos para esse órgão.
Ao retirar parte dos intestinos, a sintese de outras vitaminas do complexo B, além da tiamina (B1), torna-se extremamente comprometida. É provável que você apresente também deficiência de vitamina B12, o que causa tonturas, pois deficiência de B12 leva à anemia.
Mas quando o pâncreas inteiro é removido, os pacientes ficam sem quaisquer células que produzem insulina e outros hormônios, que ajudam a manter níveis seguros de açúcar no sangue. Esses pacientes desenvolvem diabetes, que pode ser difícil de controlar por se tornarem dependentes de insulina.
Se retirado totalmente (extremamente raro, pois o tumor geralmente aparece em um único local) o paciente apresenta alteração na quantidade de vezes que vai ao banheiro e existe uma alteração das fezes de sólidas para líquidas (temporária, em torno de seis meses o corpo se adapta, mas nunca volta ao hábito anterior).
A taxa de sobrevivência em cinco anos dos doentes com tumor extirpado com intenção curativa é 50%11. A ressecção pancreática e duodenal está associada aos melhores índices prognósticos15.
Náuseas, vómitos, dor abdominal, emagrecimento e sinais e sintomas compatíveis com hemorragia digestiva (melenas, anemia por deficiência de ferro)8, podem constituir o quadro de apresentação dos tumores do duodeno.
Tumores estromais gastrointestinais (GIST) são tumores mesenquimais primários incomuns no trato digestivo. Sua localização primária em duodeno é rara. Este é um relato de caso de um GIST duodenal, mimetizando um tumor pancreático.
Às vezes o câncer leva cinco, oito anos para atingir um centímetro, que é uma coisa precoce, muito pequena.
O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.
O tratamento dos tumores benignos é realizado, na maioria das vezes, por meio de cirurgia. O médico retira todo o tumor e, em geral, isso resolve o problema, curando o paciente. No caso dos tumores malignos, o tratamento pode seguir a linha tradicional, com radioterapia, quimioterapia e, eventualmente, cirurgia.
Os sintomas de tumor dependem do tipo e da localização. Por exemplo, os tumores pulmonares podem causar tosse, falta de ar ou dor no peito. Já os tumores do sistema gastrointestinal podem causar perda de peso, diarreia, constipação e sangue nas fezes.