O que Multimorbidades? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
A literatura3-6 considera multimorbidade a ocorrência de duas ou mais morbidades, doenças crônicas físicas ou mentais, de forma simultânea em um indivíduo.
Quais as principais Multimorbidades?
As multimorbidades mais prevalentes foram: Hipertensão e Colesterol alto (31,3%), Hipertensão e AVC (30,9%) e Hipertensão e Diabetes (23,3%). Houve associação da primeira condição com o sexo feminino, idosos mais jovens e ao fato de não fumar.
Quanto aos aspectos epidemiológicos da Multimorbidade?
A multimorbidade pode levar à queda da qualidade de vida, ao maior risco de hospitalização, à incidência de problemas de saúde mental (como depressão e ansiedade), a uma dificuldade de encontrar o tratamento adequado para essas doenças e a um maior risco de morte.
O que é a polifarmácia?
A polifarmácia definida como o uso de cinco ou mais medicamentos, aumentou de modo importante nos últimos anos, apesar de não ser uma questão contemporânea.
O que é a polifarmácia quais os seus riscos *?
A polifarmácia pode aumentar a probabilidade de interações medicamentosas e reações adversas, de erros de medicação, além de dificultar a adesão e eficácia de tratamentos e, em casos mais graves, causar intoxicações e até matar.
O que são idosos polifarmácia?
A polifarmácia, representada pelo uso de cinco ou mais medicamentos por uma única pessoa, cresce cada vez mais na população idosa e traz graves riscos a essa parcela etária. Vivemos em um mundo repleto de avanços tecnológicos e, seguindo essa evolução, a área da saúde também caminha a passos largos.
Quando se considera Polifarmacia?
A polifarmácia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o uso rotineiro e concomitante de quatro ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica) por um paciente1.
O que é polifarmácia nos idosos slides?
Polifarmácia é o uso de dois ou mais medicamentos para o mesmo ou vários problemas de saúde. Sua prática é considerada um tipo de uso irracional de medicamentos, podendo acarretar reações adversas e interações medicamentosas, principalmente em idosos, os mais vulneráveis a estes problemas.
O que é Polifarmacia idoso?
A polifarmácia, representada pelo uso de cinco ou mais medicamentos por uma única pessoa, cresce cada vez mais na população idosa e traz graves riscos a essa parcela etária. Vivemos em um mundo repleto de avanços tecnológicos e, seguindo essa evolução, a área da saúde também caminha a passos largos.
Como a polifarmácia pode ser classificada?
INTRODUÇÃO: A polifarmácia pode ser classificada como quantitativa e qualitativa. Entre os conceitos para a quantitativa, está a utilização de dois ou mais medicamentos. Por sua vez, a polifarmácia qualitativa considera a racionalização da terapia farmacológica.
O que é Polifarmacia no idoso?
A polifarmácia pode ser considerada como a quantidade de fármacos ingeridos por um indivíduo (GOMES H.O, 2008). Com o aumento da expectativa de vida da população, aumenta o contingente de portadores de doenças crônicas não transmissíveis, na qual os medicamentos têm um papel importante.
Por que o idoso é vulnerável a polifarmácia?
Aumento do risco de quedas Isso porque a utilização de determinados antidepressivos, anticonvulsivantes e até remédios para controle da pressão arterial, ou a interação entre eles, podem causar tonturas e levar a desequilíbrios. “As quedas e consequentes fraturas estão muito relacionadas à morte para pessoas idosas.
Quais os riscos da polifarmácia para o idoso?
A polifarmácia pode aumentar a probabilidade de interações medicamentosas e reações adversas, de erros de medicação, além de dificultar a adesão e eficácia de tratamentos e, em casos mais graves, causar intoxicações e até matar.
Quando considerar polifarmácia?
Segundo Paula Junior et al(2013), a polifarmácia pode ser categorizada como pequena, quando de dois a três fármacos; moderado, quando de quatro a cinco; e grande, quando acima de cinco fármacos. Assim, a polifarmácia pode contribuir para o uso de medicamentos inadequados e não essenciais para o tratamento.
Quais são os riscos da polifarmácia na pessoa idosa?
A polifarmácia pode aumentar a probabilidade de interações medicamentosas e reações adversas, de erros de medicação, além de dificultar a adesão e eficácia de tratamentos e, em casos mais graves, causar intoxicações e até matar.
O que é polifarmácia nos idosos?
A polifarmácia pode ser considerada como a quantidade de fármacos ingeridos por um indivíduo (GOMES H.O, 2008). Com o aumento da expectativa de vida da população, aumenta o contingente de portadores de doenças crônicas não transmissíveis, na qual os medicamentos têm um papel importante.
O que é polifarmácia em idosos?
A polifarmácia pode ser considerada como a quantidade de fármacos ingeridos por um indivíduo (GOMES H.O, 2008). Com o aumento da expectativa de vida da população, aumenta o contingente de portadores de doenças crônicas não transmissíveis, na qual os medicamentos têm um papel importante.
Quando é considerado polifarmácia?
A polifarmácia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o uso rotineiro e concomitante de quatro ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica) por um paciente1.