A eutanásia é uma forma de tratamento de pacientes portadores de doenças incuráveis, cujo objetivo é garantir a essas pessoas uma morte mais humanizada, com menos sofrimento.
Eutanásia passiva: esse é um tipo de eutanásia em que o médico deixa o paciente morrer. ... Eutanásia ativa: esse é um tipo de eutanásia em que, ao invés de simplesmente deixar morrer, o médico faz alguma coisa para matar, abreviar a vida do paciente.
(c) Eutanásia de duplo efeito — nos casos em que a morte é acelerada como conseqüência de ações médicas não visando ao êxito letal, mas sim, ao alívio do sofrimento de um paciente (por exemplo, emprego de morfina para controle da dor, gerando, secundariamente, depressão respiratória e óbito).
O ato de abreviar a vida de um paciente em estado terminal ou que esteja sujeito a dores e intoleráveis sofrimentos físicos ou psíquicos é chamado de eutanásia. No Brasil, a eutanásia é proibida por lei.
De acordo com Silva (2006) a equipe de saúde sofre por desestabilização emocional, além de desenvolverem sentimentos que variam entre a culpa, depressão, tristeza, ansiedade, e até mesmo identificação exagerada com o paciente, podendo ocorrer uma confrontação com sua própria mortalidade.
2006). No aspecto da humanização, incluir os familiares nesse processo é essencial para a integralidade do cuidado e valorização da necessidade de alívio dos sofrimentos psicológicos e espirituais presentes no processo de morte e morrer.
Os sentimentos expressos pelos sujeitos, quando vivenciam o processo de morrer e morte dos pacientes por eles assistidos, estão atrelados às respostas psicoemocionais, próprias de cada componente da equipe de enfermagem e dependem das condições da morte: inesperada ou esperada dos pacientes internados na UTI.
Dentro do processo de morte e morrer, o enfermeiro é o profissional que presta cuidados direto ao paciente, interage com ele e está em contato constante com o paciente, devendo transmitir segurança a toda equipe e principalmente para seus pacientes e família.
Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a descrição das fases, propostas por Kubler-Ross, que contribuem para a compreensão do processo de morte e morrer, sendo elas: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.
Estágios do luto Com base na experiência profissional, Kübler-Ross definiu cinco estados mentais que são referências para entender como acontece a evolução do enlutado: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.
Quais são as Fases de uma Crise Corporativa?
Um período de três meses a um ano é a media de duração do luto, mas pode chegar a até dois anos. Se a tristeza não diminui e o indivíduo não consegue retomar a vida, fica o tempo todo se sentindo culpado e infeliz, o problema se torna um luto patológico.
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Aceitação. A última etapa do processo de luto é a aceitação. Nesse momento, o enlutado já consegue encarar o fato com mais serenidade, sem se desesperar. Fala sobre a morte com mais facilidade e consegue se lembrar de quem se foi com menos amargura e sofrimento — e esses sentimentos dão lugar à gratidão.