Como o nome diz, o parto induzido é um procedimento médico que envolve antecipar um parto, fazendo com que um bebê nasça antes do tempo previsto por meio do chamado parto normal.
Um parto induzido pode levar até 48 horas.
A indução do parto no hospital pode ser feito através de 3 formas diferentes:
Entre as desvantagens, o obstetra Alexandre Pupo explica que o parto induzido pode provocar alterações que coloquem a mãe e o bebê em situação de risco que leve à cesariana, como o útero contraindo muito rápido ou de maneira prolongada. Isso pode diminuir a oxigenação do bebê, levando à cesariana de emergência.
A indução de parto não é muito aconselhada em caso de cesárea anterior ou cirurgia no útero, pois a introdução da ocitocina pode super estimular o útero provocando um rompimento ou até mesmo reduzir as necessidades de oxigênio do bebê, causando sofrimento fetal.
Um bebê que nasce antes de 37 semanas é considerado prematuro e, após a 42a, pós-termo. Nos dois casos, os riscos de complicações aumentam muito. Mas, a partir da 40ª semana e um dia, os cuidados e o acompanhamento médico devem ser redobrados.
A indução é indicada quando a gestação se estender além das 41 semanas e 6 dias ou houver alguma razão para antecipar o nascimento como diabetes ou hipertensão. As formas e o melhor momento para a indução é sempre discutido com a família de acordo com o quadro clínico da gestante.
Estudos mostram que deixar passar de 42 semanas pode trazer riscos ao bebê. Isso porque a placenta já está bem envelhecida e pode prejudicar o envio de nutrientes e oxigênio para o feto.
O maior benefício da cesárea é o planejamento. A mulher pode fazer a cirurgia eletiva, desde que a partir das 39 semanas de gestação. "Idealmente perto das 40. Quanto mais tempo deixar o bebê, melhor a evolução", diz Carolina.
Depois de duas cesáreas os riscos são semelhantes, menores para a prova de parto. Há evidências que relatam que após 1 ano e 8 meses de intervalo entre partos, há uma melhora nas chances de parto vaginal. No caso da rotura uterina, ela independe do tempo entre os partos.
Após 41 semanas o bebê tem maior risco de apresentar complicações ao nascimento e o parto tem maior chance de complicar e acabar se tornando uma cesariana.
Com 40 semanas de gravidez o mais comum é que o sangramento seja por causa do início da dilatação do colo. Neste caso seria um sangramento em pequena quantidade, talvez misturado com muco do tampão . Também pode ser devido à relação sexual ou esforço físico.
O sangramento pode ser espontâneo ou desencadeado por exame digital ou pelo início do trabalho de parto. A placenta prévia contribui em cerca de 20% dos casos de sangramento no final da gestação, sendo a causa mais comum durante o 3º trimestre.
Sangramento vaginal Algumas mulheres perdem o tampão mucoso (camada formada de muco que protege a entrada do útero do meio externo) dias antes do parto. Quando isso acontece, a gestante nota uma mancha de sangue na calcinha.
Nessa reta final da gravidez, o sangramento considerado normal é aquele que ocorre junto com a perda do tampão mucoso — uma secreção espessa, similar ao corrimento branco, que protege o colo do útero contra a entrada de bactérias durante a gestação.
Todo sangramento deve ser examinado pelo medico. Nesta fase da gestação geralmente iniciam-se contrações do trabalho de parto. Durante a dilatação do colo pode ocorrer um pequeno sangramento acompanhado de secreção mucoide (tipo clara de ovo) que eh popularmente conhecido como " tampão".
O sangramento nessa etapa da gravidez tem que ser avaliado com exame ginecológico sempre, porque pode se tratar de alguma alteração do colo do útero, como dilatação do colo. Muitas vezes é necessário complementar a investigação com ultrassonografia Obstetrica.
O sangramento vaginal na gravidez é um sinal de alerta na gravidez que com certeza foi orientado pelo seu médico. Na presença deste sangramento, você deverá procurar atendimento médico. O diagnóstico da causa do sangramento é importante. Para isso, a avaliação do exame físico e de suas queixas é fundamental.
No entanto, se o corrimento apresentar coloração esverdeada ou cheiro fétido, é muito importante ir ao médico obstetra, já que isso pode indicar a presença de algum problema que necessite de tratamento (como uma infecção ou doença sexualmente transmissível, por exemplo).
A perda de liquido amniótico é denominada Oligoidrâmnio é um fato considerado não muito comum durante a fase gestacional, porém ocorre em torno de 8% das gestantes em algum ponto da gravidez.
O exame de toque na gravidez pode provocar um pequeno sangramento, que é normal e não deve deixar a grávida preocupada. No entanto, caso a mulher observe uma grande perda de sangue depois de um exame de toque, deve consultar imediatamento o seu médico para certificar-se de que está tudo bem.
Dependendo do profissional que realiza o exame de toque também se pode sentir mais ou menos dores além daquelas esperadas pelo possível problema existente na vagina e colo do útero da gestante. A dor é um elemento relativo, algumas podem sentir mais do que as outras, porém a dor não é algo insuportável.
Mudança de medicamento, falta de lubrificação e ovários policísticos podem ser responsáveis por episódios de escape. Qualquer sangramento fora do período menstrual assusta: é sinal de que algo pode estar errado com o corpo. Porém, em alguns casos, a situação não é grave.
Sangramento de escape é o nome que se dá a um sangramento minimo que pode ocorrer ao decorrer do ciclo menstrual ou também conhecido como escape menstrual. Tende a ser menor do que o sangramento menstrual e em algumas vezes pode apresentar uma cor diferenciada da menstruação com sangue vivo.