Na doença aguda e nos meses seguintes a infecção o IgM anti-HAV é reagente, ou seja se reagente ou positivo para IgM anti-HAV significa infecção atual ou recente e se não-reagente ou negativo significa ausência de infecção atual ou recente.
Além de levar em conta os sintomas, o diagnóstico da hepatite A é feito por meio da detecção de anticorpos contra o vírus VHA no sangue ou pela presença de seus fragmentos nas fezes.
São dois os exames de sangue que devem ser utilizados para diagnosticar a hepatite A. O ANTI-HAV IgM quando positivo indica que a pessoa se contaminou recentemente, o que é chamado de infecção aguda.
O diagnóstico é feito com base em exames de sangue para determinar o valor das transaminases (aminotransferases, segundo a nova nomenclatura médica) e a presença de antígenos do vírus na detecção do DNA viral. Em alguns casos, pode ser necessário realizar biópsia de fígado.
Conheça quais são os 20 exames para diagnostico e tratamentos das hepatites constantes no Rol de Procedimentos 2018 da ANS.
O teste de hepatite C é feito por meio de exame de sangue, que detecta a presença de anticorpos contra o vírus no organismo. Caso dê positivo, um outro exame, que analisa o material genético do vírus, é feito. Mais um positivo aponta a necessidade de biópsia do fígado para indicação de tratamento.
Porque antes dos 11 anos de idade a probabilidade de que o candidato tenha tido hepatite do tipo A é de quase 100%, fato este já confirmado em estudos epidemiológicos. Como a hepatite A não deixa partículas virais ou vírus circulantes após a cura, não há contraindicação em doar sangue.
No caso da hepatite B, a que mais acomete as grávidas, a infecção pode passar de mãe para filho, que desenvolverá a infecção hepática crônica”, diz Paulo Olzon. Mas isso não significa que as grávidas que têm a doença crônica irão passá-la para o filho.
A fase crônica da doença pode durar anos ou a vida toda do indivíduo que não conseguiu eliminar o HBV nos seis meses iniciais da doença. Isso ocorre quando o sistema imunológico do paciente não consegue combater a infecção. A cronicidade da doença pode levar à cirrose do fígado e ao câncer de fígado (hepatocarcinoma).
A hepatite C é considerada a mais perigosa das hepatites. A razão é que ela se torna crônica em pelo menos 75% dos casos, um índice altíssimo. Para se ter uma ideia, somente 10% dos infectados pela hepatite B, a segunda mais perigosa, se tornam doentes crônicos.
Eles se reproduzem no interior de células do fígado, chamadas de hepatócitos. O sistema imunológico do indivíduo contaminado passa a atacar e a destruir os hepatócitos contendo o vírus, dando início a um processo de inflamação no órgão.
A hepatite é a inflamação do fígado, que geralmente é causada por vírus ou uso de medicamentos. Os sintomas da hepatite podem surgir poucos dias após o contato com o vírus e se manifestam através da cor amarelada na pele e na parte branca dos olhos e o seu tratamento depende do que originou a doença.
Algumas doenças associadas com o vírus da hepatite C que podem causar transtornos aos infectados são bem conhecidas, entre elas o desenvolvimento do diabetes tipo 2, a cirrose, o câncer de fígado e alguns distúrbios oculares.
A hepatite A é uma doença infecciosa aguda, causada pelo vírus da hepatite A, que produz inflamação e necrose do fígado. A transmissão do vírus é fecal-oral, através da ingestão de água e alimentos contaminados ou diretamente de uma pessoa para outra. Uma pessoa infectada com o vírus pode ou não desenvolver a doença.