O leite coalhado pode não cair bem quando ingerido puro, mas tem grande aplicação na culinária. Assim, aprender a fazê-lo é uma habilidade importante para os cozinheiros. Além disso, o processo é bastante simples. Veja como fazer!
Caso você não tenha a oportunidade de comprar seu queijo coalho, que tal aprender como fazer um em casa? Leve em conta que a receita, abaixo, serve para elaborar 2 queijos (em torno de 500 gramas cada um).
Esse malefício pode ser facilmente controlado pelo consumo moderado do queijo coalho – infelizmente grande parte das pessoas utiliza esse queijo em receitas calóricas ou como acompanhamento de outras iguarias igualmente gordurosas.
Neste artigo, apresentamos uma receita básica, além de sugestões para saborizar o queijo com alho, ervas, pimenta e técnicas de defumação.
Ao terminar a validade do leite, ele coalha porque o ambiente interno torna-se propício para a proliferação de bactérias. Elas fazem com que o açúcar da lactose natural se transforme em ácido lático, azedando e coalhando o leite. Esse coalho não deve ser consumido, pois faz mal à saúde!
Quem tem o hábito de fazer pão em casa também pode substituir o leite da receita original e fazer uma receita com leite azedo, sem se preocupar com alterações ruins no sabor final do produto! Tudo indica que irá ficar uma delícia.
A ricota caseira também é um derivado do leite azedo. Basta ferver o leite azedo em uma panela por 15 minutos, adicione sal a gosto e deixe descansar. Utilize um pano de prato para drenar e separar o soro e então coloque em um potinho para dar o formato de queijo e, posteriormente, desenforme. Você pode adicionar ervas frescas como hortelã ou cebolinha para dar um sabor especial a preparação.
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O constituinte do leite envolvido com a coagulação é a proteína, a caseína do leite. Quando ela coagula a gente diz que o leite “coalhou” ou “talhou”. E porque a proteína coagula? Acontece que a proteína gosta de estar em temperatura ambiente e também gosta que um leite esteja em um pH neutro, próximo ao da água.
A ambrosia é um doce tradicional que pode ser feito com leite coalhado, nos remetendo imediatamente para a casa de nossas avós. O doce é tão bom que seu nome faz referência à comida dos deuses gregos, que quando oferecida aos mortais poderia lhes conferir longevidade e até mesmo imortalidade.
A seguir, apresentaremos uma receita básica de como fazer queijo coalho com leite de vaca. É importante ressaltar que o processo de produção pode variar de acordo com a região e as preferências pessoais. Vamos lá:
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Ao invés de ferver o leite, submeta-o à temperatura de 32°C (no micro-ondas), para que o coalho possa agir normalmente. Após 40 minutos da adição do coagulante, o leite estará coalhado, pronto para fazer queijos.
O queijo coalho, nesse caso, é um produto típico do Sertão nordestino e, por isso, pode ser chamado de queijo do Sertão. Esse queijo tem lugar de destaque na culinária da região, em especial por ser símbolo das praias brasileiras, feito na brasa e vendido diretamente aos banhistas. Por isso, ele é considerado o queijo mais consumido do país.
A fabricação de queijos tem uma longa história e é, basicamente, uma arte. Há 12 mil anos a.C., na era conhecida como paleolítico superior, Aristeu, um dos filhos de Apolo, rei da Arcádia, foi quem descobriu o queijo – e a partir dessa lenda que o queijo se tornou um dos alimentos mais populares.
O doce popular não possui as mesmas propriedades do mito grego, mas com certeza é muito saboroso e pode nos proporcionar bons momentos. Confira a receita de ambrosia:
São necessários 10 litros de leite para fazer 1 kg de queijo coalho. Os maiores produtores deste tipo de queijo, no Brasil, são Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
O queijo é produzido a partir da coagulação do leite. Ela acontece graças ao coalho, uma enzima obtida no estômago do bezerro, também chamada de renina ou quimiosina. Quando o coalho é adicionado ao leite, ele age sobre a caseína, uma proteína que corresponde a 80% do total das proteínas do leite.
É possível, também, combater a intoxicação alimentar em casa por meio de algumas medidas caseiras, sendo algumas:
Caso você tenha transferido o leite em pó para outro recipiente lembre-se de anotar a sua data de validade. E caso tenham se passado 3 meses e ainda assim você não conseguiu consumir todo o leite em pó, considere armazená-lo a vácuo ou no congelador para aumentar a sua vida útil.
O leite pode ficar azedo pelo tempo que ficou na geladeira ou até mesmo se o leite fresco foi misturado com uma substância ácida, tal como limão ou vinagre. Mas se o leite ficou exposto a uma fonte de calor por muito tempo, é sinal de que ele estragou.
A indústria pode datar o produto como achar mais conveniente desde que, ao final da validade, o produto esteja ainda dentro dos padrões determinados por lei. Então, a indústria pode carimbar que o leite vale por 10 dias, mas, ao final do décimo dia, o leite tem que apresentar plenas condições de consumo.
3 anos
Vencido, mas não estragado De acordo com a bióloga e mestre em microbiologia de alimentos Rachel Caetano, não é preciso pensar duas vezes. Passou do prazo de validade, melhor evitar. “Alimento fora de prazo é um problema para o consumidor, não é seguro. Todo alimento tem seu grau de contaminação”, ela afirma.
Mesmo que não sejam vistas alterações significativas na embalagem ou aspecto do alimento, é possível que haja toxinas produzidas por bactérias que podem resultar em intoxicações alimentares. Até um danone vencido faz mal, tomar iogurte vencido faz mal, ovo vencido faz mal.
O feijão cru conserva sua qualidade por tempo indeterminado. Depois de um ano, mais ou menos, ele demora mais para amolecer quando é cozido – e às vezes não chegará a amolecer por completo –, mas não perde seu valor nutricional com a idade, de modo que seu prazo de validade é classificado como indeterminado.
A resposta é, sim, vários. Em 2015, arqueólogos relataram que encontraram mel de três mil anos enquanto escavavam túmulos no Egito e era perfeitamente comestível. A durabilidade é graças às características únicas do mel: baixa quantidade de água e alta de açúcar, de modo que as bactérias não podem crescer nele.
Conheça 12 tipos de alimentos que NUNCA vencem:
Dessa forma, escolher alimentos já preparados, nutritivos e que tenham uma boa durabilidade nas prateleiras é essencial....Em caso de desastre natural, você precisa estocar esses alimentos:
O método mais fácil e barato para armazenar alimentos é através do uso de garrafas pet....Veja os procedimentos:
Para armazenar água potável também é preciso cuidado. A melhor forma é utilizar recipientes de vidro limpos (de preferência com água quente) específicos para esse fim. Mas você também pode utilizar aço inoxidável. A água que será armazenada deve ser fervida para eliminar eventuais bactérias e larvas.
O ideal é que sejam armazenados em embalagens secas e bem fechadas, protegidos de luz solar e guardadas em locais frescos. “Depois dos grãos cozidos, é importante que o armazenamento seja feito sob refrigeração. Se o consumo for muito tempo após a compra, é necessário congelar”, alerta.