CID 10 Q87. 0 Síndromes com malformações congênitas afetando predominantemente o aspecto da face – Doenças CID-10.
insuficiência venosa crônica se caracteriza por uma lesão nas veias da perna que não permite que o sangue flua normalmente.
A insuficiência venosa é causada pelo mau funcionamento das válvulas que estão presentes ao longo das veias, que são responsáveis pelo retorno do sangue de volta ao coração, podendo ainda estar associada à obstrução do fluxo venoso.
A trombofilia é diagnosticada por meio de exame de sangue, que procura as mutações genéticas relacionadas à coagulação sanguínea. Além disso, outras alterações autoimunes fazem o organismo produzir enzimas que atuam na coagulação e também aparecem no resultado.
Relatos prévios de trombose e episódios embólicos são fortes indícios para quadro de tromboembolismo. Sendo assim, para confirmar as suspeitas, o médico pode solicitar exames de sangue, cardiológicos (eletrocardiograma e ecocardiograma) e imagens do tórax (cintilografia, tomografia e ressonância magnética).
A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia.
Os principais sintomas da má circulação são: Pele fria e seca, coceira, câimbra e manchas vermelhas nas pernas, varizes, inchaços nos pés e tornozelos, ausência de pelos nos membros inferiores, rachaduras nos calcanhares, sensação de formigamento ou dormência e cor pálida ou azulada em locais de má circulação.
6 sinais de trombose na perna
A dor nas pernas pode ter diversas causas, como má circulação, dor ciática, excesso de esforço físico ou neuropatia e, por isso, para identificar a sua causa deve-se observar o local exato e as características da dor, assim como se as duas pernas são afetadas ou somente uma e se a dor piora ou melhora com o repouso.
A trombose tem cura, e o seu tratamento é orientado pelo clínico geral ou cirurgião vascular após identificação dos sintomas e confirmação do diagnóstico, e pode ser feito com remédios anticoagulantes, nos casos mais leves, ou com trombolíticos e/ou cirurgia, nos casos mais graves.