A amilase elevada, além da pancreatite, sinaliza as seguintes doenças: apendicite, caxumba, cetoacidose diabética, insuficiência renal, úlcera perfurada, entre outras. Já quando a taxa da enzima no organismo é baixa, quer dizer que as células produtoras da amilase pancreática estão sendo destruídas.
Amilase alta O aumento dos níveis de amilase no sangue podem estar alterados devido ao comprometimento da glândula salivar, devido a inflamações como a parotidite, por exemplo, ou devido a problemas relacionados ao pâncreas, como no caso da pancreatite aguda e crônica.
Outras causas de aumentos da amilase incluem: pancreatite crônica, parotidites e outras afecções das glândulas salivares, pseudocisto pancreático, abscesso pancreático, cirrose hepática, trauma abdominal, insuficiência renal, apendicite, doenças do trato biliar, queimaduras, obstrução ou infarto intestinal, gravidez, ...
O CA 19-9 pode estar aumentado em outros tipos de câncer do trato digestivo, como no câncer de estômago e de vias biliares, e, em algumas condições benignas, como doenças da tireoide, artrite reumatoide, doença inflamatória intestinal e pancreatite.
Os fumantes podem apresentar, comumente, aumento do CEA. Outras condições não malignas podem alterar, tais como inflamações, infecções, úlceras pépticas, pancreatite, retocolite, doença de Crohn, cirrose hepática, enfisema pulmonar, polipose retal e doença mamária benigna.
Um nível de CEA em elevação constante é, em geral, o primeiro sinal de recorrência do tumor. Níveis aumentados de CEA podem indicar algumas condições não relacionadas a cânceres, como inflamação, cirrose, úlcera péptica, colite ulcerativa, pólipos retais, enfisema e doença de mama benigna.
A cada três ou seis meses depois da cirurgia para retirada do tumor, os médicos geralmente fazem um exame de sangue chamado CEA (que detecta uma substância de nome esquisito, o antígeno carcinogênico embrionário).