Assepsia é o conjunto de medidas adotadas para impedir a introdução de agentes patogênicos no organismo. Antissepsia consiste na utilização de produtos (microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou mucosa com o objetivo de reduzir os micro-organismos em sua superfície.
Caracterizada como um conjunto de medidas para impedir que microrganismos se desenvolvam em ambientes distintos, a assepsia seria crucial sobre o ambiente hospitalar para evitar que as pessoas estejam diante do risco da transmissão de infecções.
Deve-se realizar assepsia da pele antes da aplicação de medicamentos injetáveis, independente da via (intradérmica, subcutânea, intramuscular, endovenosa), pois o procedimento minimiza os riscos de infecção local ou sistêmica. Essa é a recomendação de protocolos internacionais sobre segurança do paciente.
O principal objetivo da antissepsia é reduzir o número de microrganismos presentes, seja em um objeto ou numa superfície corpórea. O álcool 70% é o mais utilizado no processo de antissepsia da pele, pois age de maneira instantânea nos microrganismos e de forma satisfatória na prevenção de infecção.
Utilizar compressas frias (não colocar compressas quentes) no local de aplicação para alívio da dor e da inflamação. Não aplicar qualquer produto sobre o local da vacinação, como cremes, pomadas e outros, bem como não fazer curativos. Evitar coçar. Lavar o local da aplicação apenas com água e sabão e mantê-lo seco.
Enteral vem do grego enteron (intestino): são as vias oral, sublingual e retal. Parenteral vem de para (ao lado), mais enteron. Ou seja, uma via que não é a enteral. São as vias intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.
Compreende a via enteral as vias oral, sublingual e a retal. Do grupo da via parenteral fazem parte as vias intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.