A Lei de Snell-Descartes também é conhecida comumente no meio físico como sendo a segunda lei da refração. Ela enuncia que: na refração, o produto do índice de refração do meio, no qual se encontra o raio pelo seno do ângulo que esse raio forma com a reta normal à interface no ponto de incidência, é constante.
Lei de Snell-Descartes
Tem mais depois da publicidade ;) Para cada par de meios e para cada luz monocromática que se refrata é constante o produto do seno do ângulo que o raio forma com a normal e o índice de refração do meio em que o raio se encontra. Essa lei é conhecida como lei de Snell-Descartes.
Os senos dos ângulos de incidência e refracção são diretamente proporcionais às velocidades da onda nos respectivos meios. A Segunda Lei da Refração foi descoberta experimentalmente pelo holandês Willebrord van Royen Snell (1591-1626) e mais tarde deduzida por René Descartes, a partir de sua teoria corpuscular da luz.
A refração ocorre quando a luz atravessa a interface entre dois meios ópticos e transparentes, como ar e água. Quando isso acontece, a velocidade de propagação da luz muda, uma vez que essa velocidade depende de uma característica de cada meio óptico chamada de índice de refração absoluto.
A refração da luz é determinada pela diminuição em sua velocidade de propagação. Tal diminuição, por sua vez, é medida por meio de um número chamado índice de refração. O índice de refração mede a razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz em outros meios.
Para falar sobre refração da luz, usemos dois exemplos: o primeiro trata-se de uma lanterna que ilumina um bloco de vidro transparente. Sendo ainda mais específico, o fenômeno ocorre quando a luz muda de meio de propagação, como água e ar, por exemplo. ...
Tem mais depois da publicidade ;) A reflexão da luz acontece quando um raio luminoso atinge uma superfície refletora e retorna ao seu meio original. Esse fenômeno permite que enxerguemos todos os corpos que não produzem a própria luz, chamados de fontes secundárias de luz ou simplesmente corpos iluminados.
Refração. A refração acontece quando uma onda atinge uma região que separa dois meios e a atravessa, passando a se propagar no outro meio. Desta forma, há alteração na velocidade de propagação (já que esta só depende do meio), o que gera uma alteração no comprimento de onda, mas sem que haja alteração na frequência.
Refração: Ocorre refração quando a onda muda seu meio de propagação. ... Na refração, a velocidade de propagação da onda será alterada, pois a mudança de meio gera mudança no comprimento de onda. A frequência das ondas, por depender da fonte geradora, não é alterada na refração.
O comprimento de onda e a velocidade mudam, pois a onda sofre um processo de refração, no qual quando a onda passa de um meio para o outro, ela tende a mudar sua velocidade e o seu comprimento de acordo com o índice de refração.
Desse modo, esse fenômeno acontece quando a onda passa de um meio para outro com índice de refração diferente, o que provoca a variação da velocidade de propagação e a variação do comprimento de onda, mas nunca a variação da frequência, pois trata-se de uma característica da fonte emissora.
O som é produzido ao criarmos algum tipo de mecanismo que altere a pressão do ar em nossa volta. ... Percebemos o som porque as ondas no ar, causadas pela variação de pressão, chegam aos nossos ouvidos e fazem o tímpano vibrar. As vibrações são transformadas em impulsos nervosos, levadas até o cérebro e lá codificadas.
Independente de cada onda, sua frequência não é alterada na refração, no entanto, a velocidade e o comprimento de onda podem se modificar. ... 1ª Lei da Refração: O raio incidente, a reta perpendicular à fronteira no ponto de incidência e o raio refratado estão contidos no mesmo plano.
Intensidade, altura e timbre são as qualidades fisiológicas do som e estão relacionadas a como o sistema auditivo percebe as ondas sonoras.
A intensidade das ondas sonoras é proporcional à amplitude da onda sonora, e não à sua frequência, por isso dizemos que sons de grande intensidade são sons fortes, enquanto sons de baixa intensidade são chamados de sons fracos.
Os 4 parâmetros musicais são:
Resposta: 1)intensidade, altura e timbre. 2) A estatura é a medida da altura de um ser humano.
A altura, como medida, é a dimensão de um corpo considerado verticalmente. ... Enquanto a altitude usa como referencial o nível médio do mar, a altura vai desde a base de um corpo até a extremidade, mas é variável, embora normalmente o sujeito esteja sobre o solo.
Ela é determinada pela freqüência das vibrações, ou seja, se o som tiver poucas vibrações, teremos um som grave, se o som tiver muitas vibrações, teremos um som agudo.
Em cada oitava a nota mais grave (baixa) é o DO e a mais aguda (alta) é o SI, porém, as notas se repetem de oitama-a-oitava acima ou abaixo até chegar ao DO da 9ª oitava (mais agudo) ou ao La da 1ª oitava (mais grave), Pelo que eu percecí você está se referindo a voz.
Resposta. e o agudo é , um som mais fino, tipo um grito.
Desses instrumentos quais são graves e quais são agudos: Tambor, Atabaque, bongo, bateria, xilofone, violino, violão, viola, contrabaixo, harpa, piano, violoncelo , clarinete, flauta, flautim, oboé, fagote, órgão de sopro e saxofone.
Violoncelo
Pela altura do som
O som agudo identificamos ao ouvir um trompete, violino, apito, um sapo ou quando a voz da pessoa é “fina”. É a força do som, que pode ser classificada como forte, média (moderado) ou fraca. Quando você grita, o som é forte, diferente de quando você sussurra, que o som é fraco.
Sons graves, ou baixos, são aqueles que estão na faixa de baixa frequência, enquanto que sons agudos, ou altos, são aqueles que possuem suas ondas com uma frequência de vibração alta.
O gato tem um som agudo e o leão tem um som grave, por exemplo.
Enquanto o morcego e alguns de seus parentes roedores estão entre os animais que ouvem sons mais agudos, as baleias e os elefantes estão entre os que ouvem – e emitem – os sons mais graves.