É categorizado por mecanismos de lesão que incluem: trauma penetrante, trauma contuso ou sua combinação. A palavra “trauma” é mais comumente usada para descrever uma lesão corporal que é grave, súbita e inesperada.
Traumatismo cranioencefálico (TCE), também conhecido como lesão intracraniana, ocorre quando uma força externa causa um ferimento traumático no cérebro.
Embora a causa principal de TCE varie entre diferentes localidades, os acidentes automobilísticos, as agressões físicas e as quedas estão entre suas causas mais frequentes.
Além das manifestações clínicas que o paciente com Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) pode apresentar existem algumas complicações que podem ocorrer como Lesões vasculares, hemorragia, trombose, aneurismas, infecções como osteomielite, meningite, abcesso, rinorréialiquórica, otoliquorréia, pneumocele, lesão de nervos ...
Ainda de acordo com o neurocirurgião, essas condições reduzem o consumo de energia do cérebro. Com menos 'esforço', o órgão tem mais chances de se recuperar e desinchar, um processo que demora entre sete e dez dias.
Marco Sainz, deve-se ter atenção aos sintomas após a batida. “Em casos graves pode haver desmaio, convulsão – perda de consciência associada a movimentos involuntários -, sangramento ou perda de líquido claro pelos ouvidos, dilatação de uma pupila e falta de resposta a estímulos.
A trombose cerebral é um tipo de AVC que acontece quando um coágulo de sangue entope uma das artérias do cérebro, podendo levar à morte ou gerar sequelas graves como dificuldades na fala, cegueira ou paralisia.
Principais sintomas
Uma espécie de arame é capaz de retirar coágulos que bloqueiam vasos da cabeça, mesmo em casos avançados de acidente vascular cerebral. Por anos, a única forma de resolver o acidente vascular cerebral isquêmico era infundir medicações para dissolver o trombo que bloqueava a passagem do sangue.
Lesões no tronco cerebral podem deixar sequelas graves e até mesmo levar à morte - a gravidade dependerá da extensão da lesão. Pacientes com esse tipo de sequela podem apresentar também paralisia nos dois lados do corpo, estrabismo e dificuldades para engolir - cada ponto sendo tratado por sua especialidade específica.
Um estudo mostrou maior necessidade de sono em quase metade dos pacientes avaliados entre 21 e 18 meses pós-incidente. Os sintomas podem melhorar ou persistir depois de alguns meses. Dormir ≥ 8 a 9 horas por dia pode levar a um risco 45% maior para AVC. A prevalência de insônia pode ser de 50% após um AVC.
Levar a pessoa até o hospital assim que os primeiros sintomas surgem, é o que determina o nível de sequelas que o paciente poderá sofrer. Tratar estas sequelas e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável.
Desconfortos que, segundo pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, podem ser amenizados pela prática de exercícios físicos. Seis meses de treino aeróbico aliado a atividades de resistência podem melhorar em até 50% dos casos os problemas cognitivos depois do derrame.
Estimular o cérebro por meio da ginástica cerebral é uma boa atividade não somente para quem já sofreu acidente cerebral, mas para todas as pessoas em todas as idades. A ginástica cerebral é um exercício saudável, que diverte e, ao mesmo tempo desenvolve as habilidades cognitivas.
O tratamento do AVC isquêmico, utilizado em todo o mundo há vários anos, pode ser feito com medicamento trombolítico administrado na veia do paciente. A função do medicamento é dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral e causando a isquemia.
Para reduzir as limitações causadas pelo AVC pode ser necessário fazer fisioterapia, terapia da fala e estimulação cognitiva com ajuda de um fisioterapeuta, terapeuta da fala ou enfermeiro para ganhar mais autonomia e recuperar, pois inicialmente a pessoa pode ficar muito mais dependente de outra pessoa para realizar ...
Caminhada, corrida, musculação, natação e exercícios na ergométrica são atividades que favorecem a construção de músculos após um AVC, fortalecendo gradativamente os músculos do corpo.
Não só pode, como deve. O controle dos fatores de risco cerebrovasculares é de suma importância na prevenção de novos AVCs, sendo o exercício físico um de seus pilares. A princípio sim!!! Desde que seja acompanhado por profissional da área médica!!!
Exemplos de exercícios de reabilitação após AVC
A marcha hemiparética, que é observada após o acidente vascular encefálico, apresenta velocidade menor, o membro inferior tem de fazer uma circundução para mover-se do solo, há espasticidade grande, e a musculatura encontra-se hipotrofiada.
A avaliação inicial de um paciente com suspeita de AVC é similar a qualquer outra emergência e segue a regra mnemônica do ABCDE. A avaliação neurológica visa a identificar sinais e sintomas do paciente com AVC, seus diagnósticos diferenciais e suas complicações imediatas.
Escala de Cincinnati