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Resposta
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Aparelhos que chegam às lojas costumam ser um pouco mais caros pelo simples fato de que eles são lançamentos. O consumidor que compra um produto logo que ele chega às lojas paga também pelo privilégio de ser um dos primeiros a colocar as mãos no que há de mais moderno em termos de tecnologia.
Além disso, após o natal, em janeiro, também há a queima de estoque de vários produtos, o que faz com os preços baixem. Então, de maneira geral, a melhor época para comprar eletrodomésticos é entre novembro e o final de janeiro (mas, sem contar o natal e o réveillon).
O mercado global de smartphones não deve se recuperar tão rápido e, no final de 2020, pode apresentar uma queda no envio de novos dispositivos para venda de até 15%.
Os smartphones têm a maioria de seus insumos e componentes cotados em dólar. Com isso, quando há alta nessa moeda, temos reajustes na mesma proporção. Mas vale lembrar que o Brasil tem uma das maiores cargas de impostos sobre celulares no mundo, com cerca de 40% do seu valor sendo composto por essas taxas.
De acordo com o levantamento, o preço dos smartphones em geral teve crescimento de 15,1% no período, devido ao aumento do dólar. A média de valor no período é de R$ 1.
Essa alta pode ser explicada através da regra básica na economia: a lei da oferta e da demanda. Se a demanda é maior que a oferta, os preços sobem e vice-versa. A criação do Auxílio Emergencial aqueceu a demanda no mercado interno, sobretudo, por alimentos básicos e não perecíveis, tais como o arroz e o feijão.
A pandemia do novo coronavírus mudou os hábitos de consumo dos brasileiros. Por causa do isolamento social, houve redução no consumo de alimentos fora de casa e, consequentemente, aumentaram as compras para consumo na residência. Isso foi reforçado também pelo auxílio emergencial de R$ 600, pago pelo governo.
A alta é explicada pelo mercado como um efeito combinado de uma mudança na cesta de consumo do brasileiro, que passou a comer mais em casa, aliada ao aumento da demanda internacional por commodities agrícolas e desvalorização cambial, que impacta o preço dos produtos em reais.
A disparada de preços do arroz é resultado de uma "tempestade perfeita", segundo produtores. Segundo eles, o aumento decorre de mudanças no mercado externo, com aumento das exportações, e no interno, com brasileiro comendo mais em casa durante a pandemia.
Por que alguns alimentos estão mais caros? Segundo a economista a elevação da demanda interna por alimentos pode ser explicada pelos novos hábitos de consumo na pandemia, como é o caso de comer mais em casa, devido ao isolamento social, e fazer compras maiores ao ir ao supermercado.
“A demanda pelo grão por parte da indústria de esmagamento e produção de farelo e óleo no mercado interno. Além da valorização do dólar frente ao real, são fatores que estão levando a essa forte alta dos preços”, analisa.