Literalmente, a fenomenologia é o estudo dos “fenômenos”: aparências das coisas, ou coisas como elas aparecem em nossa experiência, ou as maneiras como experimentamos as coisas, portanto, os significados que as coisas têm em nossa experiência.
Classificam-se como tais as teorias cujas proposições se refiram exclusivamente a propriedades e relações empiricamente acessíveis entre os fenômenos (fenômeno: aquilo que aparece aos sentidos).
A fenomenologia é o estudo da consciência e dos objetos da consciência. A redução fenomenológica (ou "epoche" no jargão fenomenológico), é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência de consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de algo.
Essa abordagem que surgiu em meados do século XIX, seus percussores foram: Edmund Husserl, Martin Heidegger, e Jean-Paul Sartre. A fenomenologia baseia-se na filosofia tradicional. Tem como preocupação central a descrição da realidade, é uma filosofia da vivência.
Sua abordagem propõe que, ao estar em uma relação de compreensão com o psicólogo, o paciente está em processo de transformação interna para sua própria compreensão.
Seu objetivo era dar uma resposta diferente, abordando os problemas do ser humano, oferecendo uma perspectiva da área da saúde ao invés da doença. A abordagem humanista exalta a saúde mental e todos os atributos positivos da vida.
Abordagem humanista. Nesta abordagem é dada a ênfase no papel do sujeito como o principal elaborador do conhecimento humano. Da ênfase ao crescimento que dela se resulta, centrado no desenvolvimento da personalidade do indivíduo, na sua capacidade de atuar como uma pessoa integrada.
A Psicologia Humanista entende que os indivíduos estão em constante busca pela autorrealização. Este segmento da psicologia foca na maneira como o comportamento de uma pessoa se relaciona com seus sentimentos íntimos e como eles afetam sua imagem.
Abordagem humanista é um seguimento da Psicologia que indica que o ser humano tem o poder da autorrealização. Ela surgiu para amenizar a dominância que outras abordagens possuíam na época, como a Psicanálise e terapia comportamental. A abordagem humanista acredita no ser humano em sua absoluta totalidade.
A maior contribuição dessa nova linha psicológica é a da experiência consciente, a crença na integralidade entre a natureza e a conduta do ser humano, no livre arbítrio, espontaneidade e poder criativo do indivíduo.
Os cinco princípios fundamentais da psicologia humanista: 1- As pessoas são mais do que a soma de suas partes; 2- Para entender as pessoas, você deve olhar para elas dentro de seu contexto humano, bem como seu lugar dentro do universo; 3- Os seres humanos são conscientes, bem como conscientes desta consciência; 4- Os ...