Para tal, aplica-se a fórmula LDL= CT-HDL –TG/X, onde X é um fator que varia de 3,1 a 11,9, dependendo da concentração encontrada de triglicérides na amostra.
No entanto, em alguns casos nem todos os valores que são liberados no exame foram obtidos por meio de uma técnica laboratorial, mas sim calculados por meio da seguinte fórmula: colesterol total = colesterol HDL + colesterol não-HDL, em que o colesterol não-HDL corresponde à LDL+VLDL.
A fórmula de Friedewald, [LDL] = (CT - HDL) - (TG/5), envolve várias etapas como, as determinações diretas do colesterol total (CT), colesterol HDL (HDL) e triglicérides (TG), consequentemente, cada quantificação contribui com uma potencial fonte de erro.
A importância de acompanhar os níveis de colesterol
O LDL (colesterol ruim) é considerado alto quando está acima de 130 mg/dl em pessoas com risco cardiovascular baixo. Já para pessoas com risco cardiovascular intermediário, o ideal é que fique abaixo dos 100 mg/dl.
Supõe-se que o colesterol não-HDL seja um marcador mais sensível de risco de aterosclerose do que o LDL isoladamente. Valores do colesterol não-HDL: Menor que 130 mg/dL – Ótimo. Entre 131 e 160 mg/dL – Normal.
Níveis elevados de lipoproteína de alta densidade (HDL) ocorrem quando o nível de colesterol HDL no sangue está excepcionalmente alto. (Consulte também Considerações gerais sobre distúrbios relacionados ao colesterol e lipídios.)
O colesterol não-HDL é calculado facilmente pela subtração do HDL-C do CT: Colesterol não-HDL = CT - HDL-C. O colesterol não-HDL pode fornecer melhor estimativa do risco em comparação com o LDL-C, principalmente nos casos de hipertrigliceridemia associada ao diabetes, à síndrome metabólica ou à doença renal.
As principais doenças que podem surgir com os níveis baixos de colesterol são Alzheimer, que está relacionada à perda de memória, e Parkinson, doença que atinge os movimentos do corpo causando tremores — ambas comuns em pessoas acima de 40 anos.
O HDL pode pode ficar baixo devido a fatores genéticos que influenciam a sua produção pelo fígado, e devido a maus hábitos de vida, como ser sedentário, ter uma má alimentação, estar acima do peso adequado, ter triglicerídeos altos, fumar e usar medicamentos que alteram a produção hormonal, como os corticoides.
Consumir a quantidade certa de gordura é ideal para manter o colesterol sob controle, e algumas estratégias alimentares para aumentar o HDL são:
Coloque no prato
Colesterol baixo: conheça os riscos para a saúde! Acidente vascular cerebral (AVC); Infarto; Trombose venosa profunda; Doenças arteriais.
7 alimentos para aumentar o colesterol bom
As frutas auxiliam no combate do alto colesterol (LDL). Goiaba, kiwi, morango, laranja contêm vitamina C e são aliadas da saúde do coração, pois evitam a formação de placas de gordura. “O abacate, por exemplo, beneficia combate do alto colesterol (LDL).
Quem tem colesterol alto pode comer banana? Sim. A banana é uma fruta bastante nutritiva e oferece diversos benefícios para organismo. Por conter fibras, seu consumo regular pode ser benéfico para quem tem colesterol alto.
Um excelente remédio caseiro para diminuir o colesterol rapidamente e de forma natural é tomar pelo menos 3 vezes por semana um copo de vitamina de goiaba com aveia porque é rica em antioxidantes e fibras que absorvem a gordura proveniente da alimentação, diminuindo assim a quantidade de colesterol que vai para o ...
Os melhores sucos para ajudar a controlar o colesterol no sangue são:
Experimente, para emagrecer, espremer meio limão em um copo de água com adoçante e tomar meia hora antes do desjejum, do almoço e do jantar. Além das propriedades emagrecedoras, o limão ajuda a baixar o colesterol, a desintoxicar e alcalinizar o sangue e ativa o sistema imunológico.
Suco de limão reduz o colesterol e previne problemas cardiovascuares. Seja puro ou misturado com outras frutas, o suco de limão reduz as taxas de colesterol LDL (ruim) no sangue, e por ser rico em antioxidantes, bloqueia a formação de placas de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos.
Para diminuir os níveis de açúcar no sangue é importante ter atenção à alimentação, dando preferência aos alimentos integrais e evitando o excesso de carboidratos e de açúcar, e praticar atividade física de forma regular, pois assim é possível evitar picos de glicemia e o acúmulo de açúcar na circulação.