Embora Portugal tenha dividido o país em dois polos, após a morte de Mem de Sá (em 1572), do qual a sede do norte era em Salvador e a sede do Sul, no Rio de Janeiro, o governo geral foi extinto em 1808, com a chegada da família real ao Brasil.
Durante os anos do Governo-Geral, o Brasil teve três governadores-gerais: Tomé de Sousa, Duarte da Costa e Mem de Sá. Eles governaram o Brasil entre 1549 e 1572. Depois disso, o território foi dividido por Portugal em dois Governos-Gerais: um no Norte e outro no Sul.
Grandes problemas causados pela natureza (enchentes, deslizamentos...), Contas, e endividamentos do estado.
A fim de consolidar o domínio português no litoral, a 7 de Janeiro de 1549 Tomé de Sousa foi nomeado como primeiro governador-geral do Brasil, recebendo Regimento para fundar, povoar e fortificar a cidade de Salvador, na capitania real da Bahia. Manteve-se no cargo até 1553, sucedido por Duarte da Costa.
Tomé de Sousa
O quarto governador-geral nomeado foi Dom Luís de Vasconcelos, mas ele morreu num confronto no mar com os franceses, durante a viagem ao Brasil para tomar a posse.
Na sua chegada ao Brasil, Duarte da Costa veio acompanhado por um grupo de padres jesuítas dentre os quais estava José de Anchieta. A atuação destes dois clérigos foi de grande importância no processo de formação dos primeiros centros urbanos e instituições de ensino da colônia.
A relação é que o fracasso das Capitanias Hereditárias levou ao Governo-Geral. O governo português havia dividido o seu território na América em 15 lotes de terra e doados a nobres portugueses para que eles investissem dinheiro nas terras e as protegessem.
Com o fracasso do empreendimento do donatário Francisco Pereira Coutinho, a capitania da Bahia foi retomada pela Coroa portuguesa, mediante pagamento de indenização. Tornou-se a sede do governo geral ou, em outras palavras, a capital da colônia.
A administração das capitanias hereditárias foi entregue a terceiros, os chamados capitães-donatários. Os donatários, em geral, eram formados por membros da pequena nobreza, da burocracia portuguesa e comerciantes. ... Apesar disso, os donatários não eram donos da terra, ou seja, a terra ainda pertencia ao rei de Portugal.
Resposta. Resposta: O objetivo do Governo-Geral era promover a centralização administrativa da Colônia como forma de torná-la mais lucrativa.
Pernambuco e São Vicente foram as capitanias que mais prosperaram. Nelas haviam ocorrido experiências de ocupação agrícola desde o período da colonização acidental. Apesar de enfrentarem problemas comuns aos das demais capitanias, Duarte Coelho e Martim Afonso de Sousa obtiveram sucesso.
O fim das capitanias Ao longo do período decorrido entre os séculos XVI e XVIII, a coroa portuguesa foi retomando o controle sobre as capitanias. A maioria delas deu origem a províncias, que depois constituíram os atuais estados brasileiros.