Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da equipe (Inciso I do Artigo 29 Lei 9.610/98), salvo para trabalhos escolares. Todo conteúdo é para fins educacionais.
A história do Budismo inicia através de Siddhartha Gautama. Um príncipe do clã Shakya, que nasceu e cresceu no luxo de seu palácio, no século VI a.C., no sul do Nepal, na Índia.
Ao contrário do que muitos interpretam, o budismo não é exatamente uma religião, mas a filosofia centrada no homem, na sua libertação da dor e sofrimento. É como uma forma de comportamento perante o mundo. O budismo busca o desenvolvimento de uma atitude de compaixão, amor, comunidade com os seres vivos em geral, sem ofensas ou depreciações.
todas as experiências condicionadas são insatisfatórias, ou seja, tudo tem início e fim. Uma boa experiência nunca dura para sempre e, ao mesmo tempo, nunca estamos livres de que uma má experiência, a insatisfatoriedade surge de não reconhecermos as experiências condicionadas como são, tentando conseguir delas aquilo que nunca vamos receber parar de atribuir expectativas errôneas às coisas e descansar na perfeição do que já é trariam a felicidade condicionada caminho do Nobre Caminho Óctuplo, formas de aplicar as três verdades anteriores para atingir a liberdade perante o costume de procurar a felicidade onde ela não está.
O Nó Infinito simboliza que tudo está interligado e possui uma causa e um efeito. É também o símbolo do conhecimento infinito de Buda, explicando que sua sabedoria e compaixão estão interligadas.
O raja Suddhodana, pai de Siddhartha, protegeu o filho do mundo exterior, para que ele não convivesse com as aflições humanas, como a fome, a morte, as doenças e as injustiças sociais.
Diferente dos Theravadas, os Mahayanas acreditam que os seguidores podem buscar a iluminação através de outros seres superiores, os chamados bodhisattvas.
Vale lembrar que todas as vertentes budistas seguem os ensinamentos de Buda e aceitam as 4 Nobres Verdades como base para seus seguidores. Mas, praticam e acreditam de maneiras diferentes para alcançar a iluminação.
Ao longo de 42 anos, contados desde sua iluminação até sua morte, Sidarta pregou seus ensinamentos e respondeu às dúvidas para pessoas que viviam contextos diferentes. Parte desses ensinamentos foram registrados em escrita e os primeiros estruturaram os demais configurando, então, as Quatro Nobres Verdades:
O conceito de shunyata seja, talvez, o mais incompreendido do budismo. Sabemos que os dharmas surgem pela combinação de causas e condições, assim como findam pela conseqüência da desintegração das mesmas causas e condições. Sendo assim, entendemos que a natureza de todos os dharmas é o vazio.
Atualmente está entre as 10 maiores religiões do mundo, com milhões de praticantes no Oriente e no Ocidente. Uma de suas maiores características é o ateísmo, ou seja, o budismo não crê em um deus ou qualquer outro ser supremo.
Uma curiosidade interessante é que, no Oriente, onde nasceu esse conjunto de tradições, não existe um termo específico que possa ser traduzido por Budismo. Por lá, ele é conhecimento como Dharma do Buda ou método do Buda. Por se tratar de uma prática, existem diferentes escolas que descrevem suas atitudes e ensinamentos.
E o que é Sakya? É o reino onde Sidarta nasceu correspondente à fronteira do Nepal e Índia. Porém, não existe apenas um Buda, pois o conceito se relaciona ao potencial dos seres humanos em desenvolver suas qualidades e eliminar os obstáculos. Em suma, o Buda é a natureza livre e verdadeira do ser humano.
Porém, os ensinamentos de Buda (Dharma) são muito mais profundos e têm por objetivo ajudar aos seus seguidores a alcançar a plenitude da vida real através das 4 Nobres Verdades. São elas:
A Gênese Condicionada é a verdade imutável do universo e da vida. Desse conceito, surge aquele relacionado ao Princípio de Causa e Condição. A partir deles, entendemos que tudo surge como resultado de causas e condições, assim como terminam.
Existem uma infinidade de livros sagrados que reuniram os ensinamentos de Buda. As versões mais antigas são chamadas de “cânone Páli”. Porém, há vários outros traduzidos para todas as línguas do continente asiático. Apenas 5% dos textos do cânone tibetano, por exemplo, foi traduzido para o idiomas ocidentais.
Pode parecer clichê, mas o pensamento reina nossas ações e coordena os rumos de nossa vida. Uma mente povoada por inquietações e sentimentos negativos rumam o indivíduo para caminhos mais difíceis, enquanto pensamentos positivos geram resultados muito mais proveitosos. Sabemos disso, mas como é difícil praticar, não é verdade?
Apesar disso, o continente americano, europeu e até mesmo africano tem adotado a filosofia. Mesmo que a parcela seja significativamente menor do que se percebe na Ásia, a doutrina já se espalha pelo mundo.
Entre as práticas do hinduísmo está a divisão da sociedade hindu pelo sistema de castas, o que diverge do conceito de igualdade entre os seres defendido pelos budistas. O Hinduísmo seria anterior ao Budismo, tendo já mais de quatro mil anos.
É uma religião e filosofia fundamentada nos ensinamentos de Buda, e tem aproximadamente 2.
O budismo foi criado na Índia há cerca de 2.
O Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual iniciada pelo indiano Siddhartha Gautama. O fundamento acredita no poder da reencarnação de todos os seres vivos da Terra e que a libertação só acontece por meio das escolhas e do autoconhecimento. Siddhartha Gautama, o Buda, é um homem comum e não um deus.
Os ensinamentos básicos do budismo são: evitar o mal, fazer o bem e cultivar a própria mente. O objetivo é o fim do ciclo de sofrimento, samsara, despertando no praticante o entendimento da realidade última - o Nirvana. O ponto de partida do budismo é a percepção de que o desejo causa inevitavelmente a dor.
Budismo é uma doutrina filosófica e espiritual, surgida na Índia, nos séc. VI a.C. e tem como preceito a busca pelo fim do sofrimento humano e assim, alcançar a iluminação. Seus princípios baseiam-se nos ensinamentos de Siddhārtha Gautama, conhecido como Buda, que significa "Desperto" ou "Iluminado" .
As principais escolas do Budismo Mahayana que possuem um número significativo de seguidores são o Budismo tibetano, o zen-Budismo, a Terra Pura, o Nichiren, o Shingon e o Tendai.
Nos estudos ocidentais sobre o tema é comum que o budismo seja dividido em dois grupos principais: Theravāda (Ensinamento dos Anciãos) e Mahāyāna (Grande veículo). Dentro do Mahayana podem ser encontradas inúmeras linhas distintas, sendo a Vajrayāna a maior.
Assim, caso deseje praticar o zen budismo, primeiramente procure sempre se sentir à vontade no seu grupo de meditação. Caso isso não seja possível, uma saída é a prática em grupos laicos, ou seja, não religiosos. Isso porque geralmente esses grupos praticam mindfulness.
Monges budistas vivem por caridade e fazem votos de castidade, devotando suas vidas a ajudar os outros e a demonstrar os valores desta religião. Para tornar-se um monge, você deverá aprender os ensinamentos do budismo, estudar com um mentor e iniciar o treinamento num monastério.
8 princípios budistas das coisas que não devemos fazer, se quisermos viver bem
A religião, que teve origem na Índia, é extremamente popular na Ásia. Os monges que escolhem seguir à risca passam a viver por caridade e fazem voto de castidade.
O monge Hui-Li ensina a fazer a primeira meditação Preferencialmente sentado, com os olhos fechados e em um lugar calmo, comece a controlar a respiração, assim: inspire, conte até um, expire. Inspire novamente, conte até dois, solte o ar. E assim sucessivamente, até chegar ao dez.