Seriam a glória da morte, medo de morrer, amor não correspondido, ou até mesmo, a beleza de um corpo morto. O tema abordado sobre isso: O autor tem medo da morte, então ele começa a refletir em cima de como seria como se ele morresse.
Manuel Antônio Álvares de Azevedo
Se eu morresse amanhã, ia querer fazer tudo que gosto e aproveitar o hoje até o último momento. Deus nos deu a grande oportunidade de vivermos nossa vida intensamente, sem que precisemos nos preocupar com o dia de nossa morte. Que aproveitemos este HOJE ao máximo.
a) Identifique como estão distribuídas as rimas no poema. ... Resposta: O poema é composto de versos decassílabos, à exceção do refrão, que é composto de uma redondilha maior: Fe/ char/meus/o/lhos/mi/nha/ tris/te ir/mã (dez cada); se/eu/ mor/res/se a/ma/nhã (sete).
Quando eu morrer não chore
Mário de Andrade é um dos principais nomes do movimento modernista brasileiro. O escritor ajudou a organizar a Semana de Arte Moderna de 1922 e esteve ao lado de grandes personalidades do modernismo, como Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Menotti del Picchia.
Principais Obras
Macunaíma é o livro mais famoso do escritor Mário de Andrade. Esse romance modernista traz uma visão crítica da identidade do povo brasileiro. O personagem Macunaíma, “o herói sem nenhum caráter”, é uma releitura crítica de um símbolo nacional: o índio.
Literatura. Mário de Andrade foi o grande mentor intelectual da Geração de 20, foi também poeta, prosador, pianista, funcionário público e, acima de tudo, um homem compromissado com o desenvolvimento cultural do Brasil.
São Paulo, São Paulo, Brasil
SOBRE MÁRIO DE ANDRADE – MINHA ALMA ESTÁ EM BRISA | LITERATURA COM TÚLIO MONTEIRO.
Principais representantes do modernismo brasileiro A primeira fase tem início nos anos de 1920 com as primeiras manifestações do movimento. Dessa fase, destacam-se Oswald de Andrade e Mário de Andrade. A partir dos anos 30 surgiu uma nova geração de modernistas.
O Modernismo tem início no Brasil a partir da Semana de Arte Moderna de 1922, que aconteceu em São Paulo, no centenário da Independência. Influenciados pelos “ismos” europeus — cubismo, futurismo, dadaísmo etc.