Glicemia de jejum > 100 mg/di e < 126 mg/di. Esse critério ainda não foi oficializado pela OMS, porém já existe uma recomen- dação da Federação Internacional de Diabetes (IDF) acatando o ponto de corte para 100 mg/di. Período de jejum entre 10 e 16 horas.
Portanto, o diagnóstico do diabetes tipo 2 e do pré-diabetes só poderá ser confirmado através de testes laboratoriais de glicemia e de hemoglobina glicada (A1C). Glicemia ao acaso (em qualquer horário) ≥ 200mg/dL em pacientes sintomáticos (poliúria, polidipsia e perda de peso).
Intolerância à glicose , também conhecida como tolerância diminuída à glicose ou resistência à glicose , é um termo genérico para várias condições metabólicas que resultam em níveis de glicose no sangue mais elevados do que o normal, que não o diabetes , criando um estado chamado pré-diabetes .
A anomalia da tolerância à glicose (ATG), tolerância diminuída à glicose (TDG) é um tipo de pré-diabetes no qual há um estado de hiperglicemia associado à resistência insulínica e aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares e progressão para diabetes, além de ser um fator de risco para mortalidade.
O exame de glicemia em jejum serve para medir o nível da glicose na circulação sanguínea do paciente. É necessário estar de 8 a 12 horas de jejum, sem consumir nenhum tipo de alimento ou bebidas, apenas água é permitido. O exame é utilizado para investigar possíveis casos de diabetes e para controle da doença.
É necessário seguir uma dieta durante os 3 dias anteriores ao exame:
“O jejum antes de fazer o exame é importante para não alterar os resultados. Caso a pessoa coma, pode atrapalhar a conduta do médico. Por exemplo, se um paciente está com suspeita de diabetes e beber um suco com açúcar, pode comprometer os resultados.