Atualmente é considerada Saúde Pública todo o conjunto de medidas executadas pelo Estado para garantir o bem-estar físico, mental e social da população. Em nível internacional, a saúde pública é coordenada pela Organização Mundial de Saúde – OMS, composta atualmente por 194 países.
A saúde pública é uma área do conhecimento ligado ao diagnóstico e ao tratamento de doenças, de modo dentro de uma comunidade possa garantir e assegurar ao cidadão um padrão de vida que garanta assistência à saúde. Já a saúde coletiva, por outro lado, surge para designar novos conceitos e projeções da disciplina.
Na saúde pública, as mudanças são localizadas e graduais, de acordo com as possibilidades do Estado. Já na saúde coletiva, as mudanças devem ser radicais, de acordo com a necessidade da comunidade, e resultantes de um embate entre Estado e sociedade.
A Saúde Coletiva é um movimento que surgiu na década de 70 contestando os atuais paradigmas de saúde existentes na América Latina e buscando uma forma de superar a crise no campo da saúde.
Quando a medicina começou a ser usada para criar um controle sobre a força de produção (ou força de trabalho), criou-se a medicina social em fins do século XVIII e início do XIX.
É de se destacar que suas origens situam-se no final da década de 1970, em um contexto no qual o Brasil estava vivendo uma ditadura militar. A Saúde Coletiva nasce, nesse período, vinculada à luta pela democracia e ao movimento da Reforma Sanitária.
Verdadeiramente, a Medicina Social surgiu através das necessidades que ligam ações sanitaristas como: desinfecção urbana, atendimento e acompanhamento da população de baixa renda e menos favorecida e de trabalhadores em geral, regulamentação de residências e centros urbanos, controle higiênico em prisões, hospitais e ...
O conceito de medicina preventiva surgiu em meados do século XX como um movimento que propunha uma abordagem diferente da medicina. A ideia básica era mudar o foco da prática médica, que até então se concentrava exclusivamente no tratamento das doenças, para uma visão mais voltada à promoção da saúde.
O movimento da medicina preventiva surgiu, entre o período de 1920 e 1950 na Inglaterra, EUA e Canadá, em um contexto de crítica à medicina curativa.
A abordagem da medicina preventiva leva em consideração todos os aspectos do corpo humano e busca substituir o modelo curativo, com foco na doença, para um modelo de manutenção da saúde e da qualidade de vida das pessoas.
Além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, a medicina preventiva contribui para a redução dos gastos com tratamento de doenças, tanto para os cofres públicos como para o setor privado. Prevenir é melhor do que remediar, diz aquele ditado popular. A MetLife acredita nessa máxima.
Medicina preventiva é utilizada na prevenção ou seja para se proteger de alguma doença. E a medicina curativa serve para curar quando já se está com aquele tipo de doença ou coisa do tipo.
O médico é o profissional responsável por descobrir as enfermidades que atingem determinado paciente, fornecendo suporte e indicações adequadas para que haja a cura. É ele também o responsável por indicar formas de prevenir doenças e orientar o indivíduo para que esse possa ter uma vida mais saudável.
Eles têm o papel de deixar tudo organizado e limpo. A limpeza diária diminui, também, os riscos de bueiros entupidos que ocasionam enchentes. Mais do que uma simples lembrança o Dia do Gari, comemorado em 16 de maio, merece todo nosso respeito.