Esta política foi iniciada por Bismarck, Chanceler da Prússia, que visava isolar a França na Europa, e para isso estabeleceu alianças com outras potências europeias (Austro-Hungria e Itália). Com o aguçamento das contradições entre os países imperialistas europeus, estes procuraram estabelecer alianças defensivas.
Os interesses da Tríplice aliança era de se fortalecer e dominar, enquanto a Tríplice entente tinha como objetivos neutralizar a Tríplice Aliança.
De maneira geral, os principais fatores que contribuíram para o início da Primeira Guerra Mundial foram:
Em 26 de abril de 1915, a Itália assina um tratado secreto com a Inglaterra e a França. Em troca da promessa de ganhos territoriais, ela lhes propõe entrar na guerra ao seu lado contra a Alemanha e a Áustria-Hungria, a quem estava ligada desde 1892, por meio da Tríplice Aliança.
Havia um alto índice de desemprego e os italianos estavam insatisfeitos como os rumos da divisão do final da guerra, já que a Itália não ganhou nenhum território, mesmo tendo lutado no final ao lado dos vencedores. Foi com essa insatisfação que Bento Mussolini se lançou na politica.
Campanha italiana (Primeira Guerra Mundial)
A economia de guerra incluiu a fixação dos preços das mercadorias, o racionamento mediante cotas de consumo à população civil, proibia-se a importação de produtos de 1ª necessidade e se controlavam os transportes.
Economia de guerra são práticas econômicas que têm como objetivo estabilizar a economia de um país durante um período de turbulento, como em uma guerra ou algum momento histórico “inesperado”.
Paralelamente, os prejuízos econômicos trazidos aos países envolvidos foram enormes. Cerca de um terço das riquezas acumuladas pela Inglaterra e pela França foram perdidas com a Primeira Guerra. O parque industrial europeu foi quase reduzido pela metade e o potencial agrícola sofreu uma queda de 30%.