O concentrado para vacas em lactação deve apresentar 18 a 22% de proteína bruta (PB) e acima de 70% de nutrientes digestíveis totais (NDT), na base de 1 kg para cada 2,5 kg de leite produzidos....
Por exemplo, são necessários 68,8 quilos de milho moído, 27,2 quilos de farelo de soja e 4 quilos de sal mineral vitamínico para formulação com 18% de PB em 100 quilos de mistura.
Em 30 dias, uma ração desenvolvida especialmente para duas de suas vacas fez a produção aumentar em 50%. A marca de 80,11 quilos levou Cotribá Zatt 75 Brawler (Xereta) ao lugar máximo do pódio entre as adultas. A campeã entre as jovens, Cotribá Zatt 34 Windsor, gerou 73,18 quilos.
Água é um dos elementos fundamentais para o gado leiteiro. A quantidade ideal que um bovino de leite deve ingerir por dia é de quatro litros de água para cada um litro de leite produzido. A água deve ser limpa, sem cor, cheiro, sabor. A mesma adequada para consumo humano.
Como você acabou de ver, cada situação vai determinar qual é a melhor ração para os bovinos de corte....Contudo, em termos gerais, uma boa ração para bovinos de corte tem:
De forma semelhante ao caroço de algodão, em função de seu alto teor de gordura, é melhor manter seu fornecimento em quantidades moderadas até 2,5 - 3,0 kg/vaca/dia.
Apesar da presença de fatores anti-nutricionais, este autor cita que o grão de soja cru tem sido fornecido em rações de vacas em lactação entre 1,8 a 2,3 kg/vaca/dia, sem apresentar problemas de redução de aproveitamento de nutrientes ou na saúde dos animais.
O estudo recomenda que para vacas no terço médio e final de lactação, a ingestão de ureia pode chegar a valores próximos a 200 gramas por animal ao dia, dependendo das exigências nutricionais desses animais.
O farelo produzido dos grãos de soja é o mais utilizado na nutrição animal. É rico nos teores de proteína bruta, e juntamente ao alto valor proteico, detém um balanço de aminoácidos excelente, sendo considerado como o mais adequado suplemento proteico vegetal disponível.
Olá, Pode utilizá-lo em saladas, em pães caseiros ou até batido com leite (desnatado) mais alguma fruta.
Sim, há a possibilidade de utilização do farelo de arroz integral na alimentação de poedeiras. Porém, seu uso é como um substituto parcial do milho que vai na ração, pois trata-se de uma fonte energética. O farelo de soja, por sua vez, é uma fonte proteica.
Sua produção se dá através de um tratamento com vapor, a temperaturas que variam de 60ºC a 105ºC, e da extrusão e moagem do grão de soja.
1) A soja em grãos deve ser selecionada (tirando-se os grãos imperfeitos) lavada, escorrida, receber um choque térmico com bastante água fervente (jogue por cima, espere um minuto e escorra em seguida). Imediatamente após deve ser posta de molho em água gelada (deixar por 6 e 8 horas nesta água).
O farelo de soja tem geralmente entre 42% a 50% de proteína bruta. Meça a quantidade de farelo de soja que você já havia calculado para ração do cavalo em uma base diária. É aceitável adicionar o farelo em cima do grão quando se alimentam.
Esfregar a soja aos poucos com as mãos para que solte as cascas e separe os grãos ao meio. Seque com papel toalha. Coloque num refratário, espalhe azeite e sal. Leve ao forno alto mexendo de vez em quando até que fiquem douradas e crocantes (aproximadamente 20 minutos).
Para se utilizar tal produto para nutrição animal, a desativação da soja por extrusão é um dos possíveis processos que podem ser empregados, sendo que é feito através de um pré-cozimento do grão, com água e vapor elevados a uma temperatura entre 90°C e 120°C.
Esmagamento da Soja Durante o processo de esmagamento, a soja é rachada para a remoção da casca e depois prensada em flocos que são embebidos em um solvente e submetidos a um processo de destilação para a produção do óleo de soja bruto puro.
Sua produção é feita a partir de farinha desengordurada de soja, por um processo chamado de extrusão termoplástica. O teor de proteínas presente nos produtos comerciais de proteína texturizada de soja (PTS) é de cerca de 50%. Por este processo, são obtidos o hambúrguer de soja e a almôndega de soja, por exemplo.
Se você é vegetariano, ou vegan, e consome a soja como fonte de proteína, fique atento. ... Jamais consuma a carne de soja, pois esta contém grande quantidade de soda cáustica, pois é feita com o bagaço que sobra da extração do óleo.
Em uma panela, despeje a água e deixe ferver, depois adicionar o vinagre e a proteína de soja e deixe cozinhar por 5 minutos. Despeje em um escorredor ou peneire e lave em água corrente e deixe escorrer por 3 minutos, esse passo é o que tira o gosto amargo da soja.
Hidratação da soja A cada 1 xícara de chá de proteína vegetal seca, use 2 xícaras de chá para a hidratação. Numa tigela, cubra a proteína vegetal com água quente e acrescente suco de pelo menos meio limão, deixe agir por 30 minutos. Caso acrescente soja é imprescindível somar sumo de limão.
Deixe agir por aproximadamente 7 a 8 minutos. A quantidade de água deve sempre cobrir a proteína e sobrar 1 dedo acima, isso porque ela incha com a hidratação. Então é só verificar se a proteína está com aspecto esponjoso.
2 xícaras de água fervente; 1 colher (sopa) de vinagre ou suco de limão (ajuda a minimizar o odor característico da soja). Deixe descansar por 1 hora, escorra, enxague bem e passe por uma peneira pressionando ao máximo para retirar toda a água. Depois de bem sequinha você pode utilizar como preferir.
Uma das principais e mais importantes etapas na preparação de pratos feitos com a proteína texturizada de soja está na hidratação. É nessa etapa que está todo o segredo para que a PVT fique apta a absorver bem o tempero e, assim, você consiga preparar um prato saboroso.
Os benefícios da soja
Deixe a proteína texturizada de soja em água fervendo por 3 minutos. Sairá uma espuma da soja que deverá ser eliminada. Passe a carne de soja para uma peneira e lave em água fria.
Além do alto valor proteico, o grão oferece muitos benefícios à saúde de uma forma geral, como redução dos níveis do colesterol ruim, o LDL, manutenção da saúde óssea e também melhora do trânsito intestinal, graças à presença de fibras no alimento.