As luminárias de emergência podem ser compostas por lâmpadas fluorescentes ou de LED. O modelo mais indicado para compra é a luz de emergência de LED. Ecologicamente correta, ela possui ainda excelente durabilidade, sendo mais econômica a longo prazo.
O procedimento de teste pode ser feito manualmente, pressionando o botão de teste. Caso a luminária não disponha de um, retire o plugue da tomada ou desligue o disjuntor do circuito correspondente. Em todos os casos as luminárias deverão acender.
Para fazer a instalação da forma correta, o profissional adequado deve colocar a luz de emergência no local desejado, apagar as luzes do ambiente e deixar apenas a luminária acesa. O teste pode ser feito visualmente ou com taxímetro.
Os LEDs geram a luz através de um meio sólido maciço, enquanto que nas lâmpadas incandescentes, a luz é gerada através de um filamento que quando aquecido incandesce, então é gerado a luz. A parte mais importante de um LED é o chip semicondutor, que é responsável pela geração de luz.
O procedimento mais como é o princípio da fotoluminescência. Aqui, uma camada fina de fósforo é aplicada à parte superior do LED azul. A luz azul rica em energia das ondas curtas do LED estimula a camada de fósforo a acender e ela emite luz amarela de baixa energia. Parte da luz azul é então transformada em luz branca.
Figura 1 – Circuito para ligar de 1 a 3 LEDs na rede de energia de 110 V ou 220 V. O resistor R1, que é de fio de 5 watts com 10 k ohms para a rede de 110 V e 22 k ohms para a rede de 220 V, reduz a tensão e a corrente aos níveis que o LED precisa.
Montagem do circuito numa pequena ponte de terminais. Os anodos devem ficar do lado esquerdo. Os diodos podem ser 1N4004, 1N4007 ou outro conforme a rede de energia e os LEDs podem ser de qualquer cor ou tamanho. Durante o funcionamento o resistor R1 aquece levemente, o que deve ser considerado normal.
Nesse caso você deve tratar os LEDs ligados em série (no caso os vermelhos) como se fossem um LED só, somando-se suas tensões para calcular o resistor. Convertendo os 20mA (miliamperes) dos LEDs para amperes dariam 0,02 A (amperes). Logo para esse três LEDs em série um resistor de 150 ohms seria adequado.
Calculando o resistor adequado para leds ligados em série Convertendo os 20mA (mili amperes) dos led para amperes dariam 0,02 A (amperes). Somando-se as tensões dos led teríamos o total de 6v. Exemplo de resistores ligados em serie. Logo para esse três led em série um resistor de 150 ohms seria adequado.
Como é na linha de 12v, você pode ligar 3 ou 4 leds em série, dependendo do led. Em paralelo você pode ligar muitos, já que uma boa fonte fornece uns 50A ou mais na linha de 12v e um led consome cerca de 20mA. Se precisa ligue as séries em paralelo, mas não há vantagem em ligar todos em paralelo.
Pra simplificar, use 2 leds (se for auto brilho de 3V) em série para ligar em 5V (com uma pequena queda no brílho) ...
A regra básica é que os LEDs em série somasse a tensão imposta a eles. Por exemplo 2 LEDs de 3V ligados em série precisam 6V para ligar. Já em paralelo mantém os 3V para ligar ambos.
Para acender nosso LED, basta mandar um sinal alto: digitalWrite(6, HIGH); Agora é só programar o que quisermos na nossa função loop. O código abaixo usa o mesmo circuito acima e pisca um LED de cada vez.
Muitos leitores desejam ligar 50 e até 100 LEDs em série para alimentar pela rede de 110 V ou 220 V. O número máximo está determinado pela queda de tensão em cada um. Por exemplo, se o LED tiver uma tensão de 2,7 V, se dividirmos 110 V por esse número, teremos 40 LEDs.
A ligação em série poderá danificar a fita. De forma geral, instalar uma fita led é muito simples. Basta conectar a saída da fonte nos terminais da fita led, e plugar a fonte na tomada elétrica. Nenhuma ferramenta é necessária.
A melhor forma de controlar a intensidade do brilho de leds é provocando cintilação, ou sejam, fazendo piscar rapidamente.