Gastrodia agnicellus
As orquídeas mais raras do mundo
Dourada de Kinabalu
Coleman's Coralroot;
Existem dois tipos que são encontrados facilmente na Mata Atlântica: a gomesa recurva e a gomesa crispa. A orquídea Gomesa recurva ocorre principalmente nos estados do sul e sudeste do Brasil, podendo também ser encontrada no Paraguai e Argentina.
Muito desejada por pessoas de toda parte do mundo, a flor Kadupul é originária do Sri Lanka, um país insular do Sul da Ásia, seu nome científico é epiphyllum oxypetalum.
Preço: entre R$ 50 e 80, podendo chegar a R$ 200. Catleia (gênero Cattleya) – muitos consideram esse o arquétipo da orquídea, graças às suas formas características: o espádice aberto com cinco pontas e o labelo pronunciado.
Orquideas mudas de orquideas adultas por r 5 00 cada.
orquídeas Phalaenopsis
Os tipos de orquídeas listados abaixo são os mais comuns e fáceis para se cultivar:
Na maioria das vezes, as orquídeas vendidas já estão floridas, mas mesmo sem flores, é possível identificar a sua espécie só observando as folhas. Na verdade, as folhas são uma das partes mais simples de identificar na planta, pois muitas flores parecem idênticas.
Algo que facilita a identificação é o modo que as flores se distribuem, é uma inflorescência (uma haste com muitas flores) e as folhas são compridas e volumosas. A flor tem uma característica curiosa, o labelo é muito maior que as sépalas e as pétalas. Essa espécie é conhecida como Olho de Boneca.
Na busca de orquídeas, o melhor é procurar terrenos descampados e incultos, esta última “uma condição quase essencial”. As zonas calcárias, como acontece com muitas serras, são uma boa aposta.
Basta apenas amarrar a orquídea no tronco com um pedaço de arame de cobre ou um barbante. Este tipo de cultivo não requer transplante nem rega. Com uma pequena broca, faz-se dois furos na casca. Pega-se a orquídea que se deseja plantar e faz-se uma boa limpeza em suas raízes e folhas.
SUBSTRATO - é o material utilizado para acomodar as orquídeas no vaso. Sob a ameaça de extinção, o xaxim tem seu uso proibido, mas existem outras boas opções no mercado: musgo seco, chip ou fibra de coco, mistura de casca de pinus com carvão e pedrisco são algumas delas.
O segredo está em colocar a raiz voltada para o tronco, assim, ela vai se fixar com maior facilidade. Procure colocar a planta deitada, de modo que a água não acumule no miolo das folhas. “Neste caso [de orquídeas instaladas em árvores], não há necessidade de manutenção. A natureza se encarrega de cuidar de tudo.
O plantio das orquídeas deve ser feito da mesma forma do plantio de outras plantas. Abre-se um buraco no substrato (Epífitas e Rupícolas), planta-se a muda, preenche as laterais e aperta ao redor para firmar a planta.
Os tipos citados a seguir são totalmente ou tem a sua grande maioria de espécies de orquídeas terrestres.
Na prática, um Cymbidium terrestre como o da foto, por exemplo, pode florescer lindamente em árvore, assim como um Oncidium, que é de árvore, pode ser feliz na terra. Se a planta é nativa daquela região ou está perfeitamente adaptada ao ambiente, ela aceitará melhor essas mudanças de substrato.
Cerâmica. É o tipo mais utilizado entre as orquídeas, especialmente porque uma grande parte das espécies consegue se adaptar muito bem a esse tipo de pote. Eles possuem uma drenagem muito boa, especialmente devido aos seus poros o que garante também uma aeração para as raízes.
– Os vasos de plástico transparente são ótimos pois pode-se visualizar as raízes da orquídea e suas cores, que indicam as condições da rega. Indicados: Phalaenopsis: gosta de umidade e faz fotossíntese pelas raízes. Se seu clima é muito chuvoso e úmido, faça furos em toda a lateral do vaso para facilitar a secagem.
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