A lógica é uma área da filosofia que visa estudar a estrutura formal dos enunciados (proposições) e suas regras. Em suma, a lógica serve para se pensar corretamente, sendo assim, uma ferramenta do correto pensar.
A lógica (ou analítica) passou a ser compreendida como um instrumento do correto pensar e a definição de elementos lógicos que fundamentam o conhecimento verdadeiro.
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Os principais trabalhos de Aristóteles sobre lógica estão reunidos em seu Organon (do grego “instrumento”), compilado por Andrônico de Rodes vários séculos depois de escrito. Neles se desenvolve todo um sistema lógico que foi extremamente influente na Europa e no Oriente Médio até depois da Idade Média .
Em sentido figurado, a palavra lógica está relacionada a uma maneira específica de raciocinar, acertadamente. Por exemplo: Isso nunca vai funcionar! O teu plano não tem lógica nenhuma!
Esse terceiro princípio é como uma continuação do segundo. As proposições são frases que contêm sujeito e predicado. Quando as analisamos, só é possível que ela seja ou afirmativa ou negativa. Só existem duas opções: A é x ou A é -x. Assim, Maria é professora ou Maria não é professora. Não existe uma terceira possibilidade.
Outros filósofos, como Wittgenstein e Russell, dedicaram-se a estudar a relação entre lógica e a linguagem, aprofundando nos estudos da filosofia analítica da linguagem.
Leibniz é visto por muitos como a mente que iniciou o conceito de lógica formal ou matemática, que aborda as questões centrais da matemática. No entanto, só depois de 1890, com Peano, começou a interrogação a respeito da consistência de axiomas.
Isso implica o estudo do processo de inferência, por meio de sistemas formais de representação, como a lógica proposicional, a lógica modal ou a lógica de primeira ordem, que permitem “traduzir” a linguagem natural em linguagem matemática para desenvolver demonstrações rigorosas.
Na lógica formal, também chamada de lógica simbólica, há a redução das proposições a conceitos bem definidos. Desse modo, o que é dito não é o mais importante, e sim, sua forma.
Nela, as possibilidades de verdade e falsidade são avaliadas através de sua forma lógica. As sentenças são transformadas em elementos matemáticos e analisadas a partir de suas relações entre valores lógicos.
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Isso possibilitou o aprofundamento na programação, o que, por sua vez, forneceu bases para a criação da informática, mecatrônica e softwares de computadores.
A lógica de programação é a linguagem usada para criar um programa de computador. É essencial para desenvolver programas e sistemas informáticos, pois define o encadeamento lógico para esse desenvolvimento.
Ora, embora as premissas e a conclusão sejam verdadeiras, não houve inferência, já que por não estarem formalmente adequadas, as premissas não têm relação com a conclusão.
Para Aristóteles, a lógica não é ciência e sim um instrumento (órganon) para o correto pensar. O objeto da lógica é o silogismo.
Ela também estuda as relações entre as proposições, usando de conjunções, disjunções e condicionantes (se). Essa é a linguagem que costuma ser traduzida para matemática e usada na computação!
A palavra “lógica” tem sua origem na palavra grega logiké (“dotado de razão”), proveniente do termo logos , equivalente a “palavra” ou “pensamento” igualmente.